O Sisem - Sindicato dos Servidores da Prefeitura Municipal de Campo Grande - que em tese deveria representar os servidores públicos municipais, é uma entidade distanciada da categoria, sem liderança, a serviço da politicagem e com interesses alheios às reais necessidades da classe que deveria defender.
O presidente, um sujeito de poucas letras e cheio de má intenção, que foi durante muito tempo bate-pau do vereador Airton Saraiva, provavelmente a figura mais devassa e medíocre da Câmara Municipal de Campo Grande, manipula a entidade para atender exclusivamente interesses vis e politiqueiros.
Marcos Tabosa foi, literalmente, colocado na presidência da entidade para seguir a orientação de seus senhores. Sua função atual é tentar atrapalhar a gestão do prefeito de Campo Grande, travestido de uma falsa liderança, um verdadeiro falastrão, mas sem voz, porque ninguém lhe dá ouvidos.
De qualquer forma, a parte mais sórdida fica para a mesquinhez da sua forma de atuação. Sem liderados, apela para factóides e falsas acusações.
Nos últimos dias, insatisfeito com a adesão quase ‘zero’ aos protestos que programou, Tabosa atribuiu o fato a uma suposta e proposital danificação do trio elétrico do sindicato.
O pseudo sindicalista fez um vídeo, publicado no facebook, onde atribuiu o insucesso da manifestação programada pelo sindicato ao atentado contra o tal caminhão.
No vídeo, patético, Tabosa mostra os caminhão com uma série de fios cortados, porém não explica como tal ação poderia ter sido realizada, vez que nenhuma invasão foi detectada na sede do sindicato e a polícia não foi chamada para periciar o local.
Na sequência, o mesmo Tabosa aparece em frente a uma delegacia onde diz que teria feito um Boletim de Ocorrência do episódio.
Falsa denunciação de crime também é crime.
Lívia Martins
Liviamartins.jornaldacidade@gmail.com
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