Enquanto a caravana passa... Tudo aquilo que a "mídia do ódio" previu não aconteceu
20/10/2020 às 16:16 Ler na área do assinanteE Bolsonaro venceu as eleições contra todas as previsões dos áulicos de plantão.
Colunistas baba-ovos tonitruavam que Bolsonaro não se sustentaria como Presidente, pois não tinha apoio, não queria fazer coalizão com partidos, criava problemas, era patrono de tudo aquilo que as esquerdas (que se auto intitulam de progressistas e controlam os meios de comunicação) condenam e lutam, pois creem estar muito à frente da humanidade atual e além de tudo “era um despreparado para a função”, não servia para ser Presidente.
57 milhões de pessoas não estavam erradas. Cravaram na mosca o voto vencedor e passados quase dois anos de sua eleição, tudo aquilo que a mídia previu não aconteceu.
Aconteceu exatamente o contrário: Bolsonaro uniu o país, fortificou-se como Presidente e provou que era a pessoa certa para liderar a nação que recebeu dos petistas com 13 milhões de desempregados.
Seus críticos começam a perceber que estavam errados, que o “botocudo” não é tão rude assim, e que seu governo não se resumirá a 4 anos, mas a ele será acrescentado mais 4.
Os desprovidos comentaristas dos meios de comunicação, que jamais dão o braço a torcer e nunca reconhecem o erro de avaliação com o qual brindaram o país, afirmam, agora, que “Bolsonaro é apenas um animal político intuitivo” e que se move ao “sabor dos ventos”, procurando se adequar ao melhor momento. E foi isso que o levou a se aproximar dos outros políticos, sem perceber que estes se elegeram para, junto com ele, administrarem o país. A mudança de Bolsonaro, segundo os críticos, não foi a mesma de seu ídolo, Donald Trump, que continua a cutucar com vara curta as “onças da mídia esquerdista” e que segundo os sonhos desvairados desses críticos, já perdeu a eleição para Biden.
Para o desespero das esquerdas, se Trump não for reeleito, Bolsonaro terá acertado em sua decisão de conversar com os políticos da Câmara e do Senado, que foram eleitos para governar o país junto com o Presidente.
Se Trump for reeleito, Bolsonaro também terá acertado em sua relação de amizade com o dirigente do maior país do mundo, pois procurou o melhor para a nação brasileira.
Em qualquer cenário Bolsonaro posa de vencedor.
Enquanto a mídia esquerdista segue acreditando nos sonhos e nos discursos que ela própria inventa para realidade do país, o povo saúda o Presidente nas estradas, come cachorro-quente com ele nas carrocinhas, toma caldo-de-cana nas bodegas e vai passando leite condensado no pão para tomar com o café da manhã, pois não é besta e sabe que todos precisam trabalhar e se alimentar para que o pais possa progredir.
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Carlos Sampaio
Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)