A situação de calamidade pública, que foi reconhecida na “Lei do Covid” (Lei 13.979/2020), que uma parte da direita critica por ter, supostamente, aberto a porta para vacinação compulsória (com o que eu não concordo absolutamente, pois a lei, nesse caso, não admite interpretação extensiva, mas posso abordar o assunto depois), vigorará ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2020.
Depois dessa data, volta tudo ao estado anterior. É como se a lei não existisse mais... A situação excepcional, para a qual ela foi aprovada, não mais persistirá.
Portanto, esqueçam esse negócio de “obrigar a tomar vacina” contra covid.
Dória jamais conseguirá esse seu intento maligno.
O relógio está contra ele.
Isso tem dia e hora para acabar.
Daqui a 2 meses, ele será relegado ao ostracismo.
Virará apenas uma figura decorativa que se arrastará no Palácio dos Bandeirantes por 2 anos, sem qualquer futuro político.
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Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).