Bocas falsas. Bocas malditas. Bocas mentirosas. Bocas podres...
05/10/2020 às 10:02 Ler na área do assinanteJair Messias Bolsonaro é, sem sombras de duvidas, um dos líderes mundiais mais perseguidos e odiados em toda a história.
Quando da fase inicial de sua campanha rumo ao Palácio do Planalto, quantos duvidavam que tal sonho um dia pudesse tornar-se realidade?
Foram várias vozes “potentes”, mentes “brilhantes” e felpudas raposas que batiam no peito e profetizavam: “Bolsonaro jamais será eleito.”.
As redes sociais estão repletas de depoimentos destes supostos “iluminados” e “iluminadores” de mentes.
Um pseudossábio chegou a dizer que o Presidente iria “desidratar por falta de condições políticas.”.
Quantas asneiras foram ditas. Bocas falsas. Bocas malditas. Bocas mentirosas. Bocas podres.
Na campanha, era quase tudo contra.
A esquerda, óbvio, contra.
A Globo, a Folha, o Estadão, tudo contra.
Os traficantes de drogas e almas, os bandidos de colarinho branco ou toga negra, contra.
Os artistas comprados, e os vendidos. Os ladrões de galinhas, e os ladrões dos bilhões.
Todos contra. Tudo contra.
Melhor dizendo, quase tudo, quase todos. Nesta conta de faz de conta, não contaram com um, ou com dois. Não contaram com aquele que está acima de tudo, nem como Aquele que reina acima de todos.
A conta dos adversários e inimigos de Jair Bolsonaro não inseriu dois fatores desequilibrantes na aritmética histórico – eleitoral.
Não contaram com aquele que está acima de tudo, o Brasil por meio do seu POVO.
E desprezaram a atuação e d’Aquele que reina acima de todos. DEUS.
A “Grande mídia” fez questão de não ver que onde quer que seja que Bolsonaro ia, uma multidão o seguia. O esperava nos aeroportos. O carregava nos braços. Esqueceram que nunca foi tão verdadeiro o antigo ditado, “a voz do povo é a voz de Deus”
Se o povo o carregava no colo, Deus permitiu a facada, mas o livrou da morte.
Nunca na história deste país um candidato sofreu tentativa de assassinato durante a campanha eleitoral.
Mas enquanto as elites deste país desprezam o seu povo, e crucificam no Sambódromo o Deus deste povo, o povo solta o brado retumbante, o gigante acorda, levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima.
E Deus guarda os símplices, ama as crianças e protege os inocentes.
O problema para os inimigos do presidente é que quanto mais ele apanha, mais ele cresce, quanto mais odiado pela oposição mais amado pela nação.
Na verdade o homem simples consegue enxergar a sinceridade e a disposição de Bolsonaro em acertar e fazer o bem.
No Brasil e fora do Brasil está sendo admirado; em quantas nações o povo não pede um “Bolsonaro” para colocar a casa em ordem?
Nunca antes na história destes país, mais que nunca é necessário vestir a camisa verde e amarelo.
Se você não vestir a camisa do Brasil, você estará jogando na oposição ao bem estar do Brasil.
Nilza Machado Faleiro de Souza
da Redação