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Pobreza sufoca a argentina no 1º semestre e atinge 40,9% da população
04/10/2020 às 16:30 Ler na área do assinante
Alberto Fernandez
Governada pela esquerda, a Argentina caminha a passos largos para a “venezuelização”.
Dados que surgiram na última semana indicam que o índice de pobreza na Argentina subiu para 40.9% da população no primeiro semestre deste ano, sendo que desse total 10.5% corresponde a pessoas em nível de indigência.
Os números representam o pior registro sócio-econômico da história do país, atualmente governado por Alberto Fernandez.
Segundo o Instituto de Estatística, no primeiro semestre deste ano, a renda familiar mensal total média das famílias pobres era de cerca de US$ 320.00 pelo câmbio oficial.
No entanto, a cesta básica atingiu US$ 545.00, o que corresponde a 40% a mais da renda.
No final de 2019, a taxa de pobreza era de 35.5% e a indigência de 8%. Na comparação interanual, o número de pessoas abaixo da linha da pobreza aumentou 5.5 pontos percentuais e na indigência 2.8 pontos percentuais.
Um triste retrato do socialismo sendo impregnado em solo argentino.
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Fonte: Valor/Globo