Queima de estoque: Casal de idosos viraliza queimando livros de Paulo Coelho (veja o vídeo)

Ler na área do assinante

Um casal de idosos viralizou na internet ao postar um vídeo rasgando e queimando um livro do escritor Paulo Coelho.

O motivo da fúria foi à declaração do escritor pedindo o boicote a nossos produtos, num total desserviço à nação brasileira.

Coelho mora na Suíça e adora a esquerda brasileira; como não poderia deixar de ser, é radicalmente contra o governo Bolsonaro e por isso fez esse apelo, no sentido de destruir economicamente o país e assim queimar o filme do presidente Bolsonaro para a próxima eleição presidencial.

O vídeo rendeu muitas polêmicas e dividiu opiniões; uma parte defendendo a queima de livros do autor, autointitulado “bruxo”; e outros como a ABL (Academia Brasileira de Letras), condenando a queima de livros.

A ABL, inclusive, fez comparações à queima de livros na época da segunda guerra (um claro apelo emocional) e à inquisição da idade média, coisas completamente fora do contexto.

A mesma ABL não falou nadinha a respeito da fala de Coelho sugerindo aos países do mundo que boicotassem produtos brasileiros. Nadinha.

Paulo Coelho é um escritor que vende muito. Mas vender muito nunca foi sinônimo de qualidade literária. Se assim o fosse, a vendas de livros de filosofia grega estaria encabeçando a lista dos mais vendidos do planeta.

Vender muito significa cair no gosto popular, daqueles que ainda estão engatinhando no hábito de leitura, e por isso acabam consumindo livros destinados a obter uma rápida e às vezes insípida emoção, algo como uma literatura fast food.

Coelho é um antigo militante de esquerda e como tal se posiciona, defendendo sua ideologia, acima dos ideais do país.

O socialismo sempre foi assim e utiliza a máxima que o escritor Nicolau Maquiavel demonstrou na obra prima “O Principe”: “Os fins justificam os meios”. Pelo menos para aqueles que não tem escrúpulos.

Diante da repercussão negativa, Paulo Coelho prova de seu próprio veneno e tenta inverter a situação se colocando como vítima, dizendo que é um absurdo queimarem livros (como se estivessem queimando livros de um modo geral).

Não, não é um absurdo queimar livros, pois não é uma queima generalizada; não representa repressão ideológica como fizeram na extinta URSS, China e demais ditaduras comunistas. No caso da queima dos livros de Coelho, quem está queimando livros geralmente são os donos desses livros, que insatisfeitos incendeiam aquilo que representa um profundo desagravo ao seu país, cujo autor não mede esforços para trazer de volta ao poder pessoas que dilapidaram os cofres do Estado, aparelharam completamente as instituições, doutrinaram os jovens, transformando-os em militantes políticos, e levaram a educação a índices vergonhosos perante todo o mundo. Se alguém precisar de fósforos pode me pedir.

Veja o vídeo:

Fortaleça o jornalismo independente do Jornal da Cidade Online.

Faça agora a sua assinatura e tenha acesso a todo o conteúdo da Revista A Verdade

https://assinante.jornaldacidadeonline.com.br/apresentacao

Foto de Everson Leal

Everson Leal

Radialista

Ler comentários e comentar