A malandragem dos estatísticos é algo que deveria ser apreciado tal como uma escultura num museu, tamanha a desfaçatez deles.
Em 2018, as mesmas pesquisas que mostravam Bolsonaro com um “teto” de 30% dos votos foram obrigadas a, na última semana, elevar sua intenção de voto para 45%.
Bolsonaro terminou o primeiro turno com 46% dos votos.
Ora, isso significaria que as pesquisas acertaram e são confiáveis, correto? ERRADO.
Em artigo publicado na quarta edição da Revista A Verdade, Vinicios Knuth analisa o assunto e desvenda a questão.
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