Bolsonaro e o povo contra as facadas, os "vermelhos" e os desejos funestos de jornalistas militantes
27/09/2020 às 14:07 Ler na área do assinanteNada mais justo, honesto e cristalino, para quem prega a verdade, a ética e a justiça, confessar as suas próprias ideias, ou o seu íntimo. Até porque temos que mudar o atual estado de “modus operandi”, ou seja, precisamos inverter a atual ordem das coisas, que hoje está quase toda inclinada para o crime, o encardido, a perdição. E isso, quase em todos os poderes e níveis, de cima em baixo e de baixo em cima.
Na campanha de 2018, grande parte dos brasileiros que foram e ainda são imunes a praga do aparelhamento esquerdopata e comunista, não acreditava que Jair Messias Bolsonaro seria o nome ideal para governar o nosso grandioso Brasil. Mas, quis a história, que assim se consumasse.
Veio o segundo turno, sabendo e conhecendo toda a capacidade da máquina do mal e o que poderia ser praticado e levado a efeito, pelo conjunto da “mídia vermelha” – a extrema imprensa que sempre ditou os destinos da nossa Pátria, em troca de gordas rubricas do erário – junto com os candidatos esquerdopatas e comunistas, nos posicionamos e fomos a campo, pedindo votos diuturnamente para o “Mito”, que, como grande vencedor, nos livrou de virarmos uma Venezuela piorada, em, pelo menos, algumas centenas de vezes.
Não bastasse a derrota pura e simples, de todo o aparato da esquerda radical, integrado pelos maiores veículos de comunicação do País, dos ditos Institutos de Pesquisas, - que por vezes entregam o ‘serviço contratado’, - somados aos seus candidatos, perderam para alguém sem o imponente fundo partidário (o fundão – que via de regra é usado para fins escusos e inconfessáveis). Fundão, que diga-se, poderia, e mais do que isso, deveria ser usado para causas mais nobres, como saúde, educação de qualidade e segurança, para ficar somente com essas três carências gritantes.
E por que, fundo partidário, ou fundão, como é conhecido pelo seu montante? Se o atual Presidente do País, Jair Messias Bolsonaro, foi eleito sem esse ‘ativo’; sem grande partido ou coligação; sem financiamento de empresas públicas ou privadas e; sem a ‘bênção’ dos ditos Institutos de Pesquisas e dos grandes veículos de comunicação?
Venceu com mais de 55% dos votos válidos (total de cerca de 58 milhões de votos). Sem contar com os astronômicos valores desviados de áreas mais prementes da sociedade brasileira. O fato mais relevante de tudo, é que Bolsonaro não ganhou as eleições dos candidatos adversários e sim, sagrou-se o maior vencedor, ganhando as eleições da grande imprensa e seus simpatizantes, principalmente.
Só com o uso das mídias sociais, para a sorte de quem ainda acredita na decência, na verdade e na justiça, Jair Messias Bolsonaro passou a mandatário maior da nação brasileira.
Considerando-se que a ‘grande mídia’ do País era por quase toda a nossa história, o verdadeiro e quase poder absoluto, fica fácil entender que ainda não aceitam a resultado das urnas do último pleito.
Exemplo clássico desse poder, pode ser aferido nessa passagem relatada pelo falecido ex-Senador da República pelo Estado do Paraná, José Richa, que, em passagem por Brasília, narrou a um amigo, um desses capítulos de poder de outrora, da ‘grande mídia’. Disse o então Senador ao amigo:
“Passe amanhã no final da tarde no meu gabinete que quero te contar o que vai acontecer numa reunião que terei, no Rio de Janeiro, com o dono da Globo, Roberto Marinho. Ele está me importunando há algum tempo para intermediar e tratar da candidatura do Álvaro Dias para Presidente da República”.
Na tarde do dia seguinte, como combinado, o interlocutor passou no gabinete do então Senador:
“Amigo, vi a concretização da maior demonstração de poder que poderia imaginar. O maior de todos os poderes. Chegando no Corcovado, onde fica a Globo, fui recebido pela secretária do Roberto Marinho, que me serviu um café e uma água e solicitou que aguardasse um pouquinho por ter uma pessoa na minha frente, mas que logo seria atendido. Tomei a água e o café, para ser chamado pelo dono da Globo. No caminho do corredor para a sala do Diretor Roberto Marinho, encontrei, saindo da sala, o ‘Caçador de Marajás’, Fernando Collor de Mello. E para não deixar nenhuma dúvida de que o verdadeiro e absoluto dono do poder era ele, Roberto Marinho, lascou: ‘chegastes atrasado Senador, já tenho Presidente da República’. E o que fiz? Já que estava tudo definido, dei meia volta e retornei para Brasília”.
Fato verificado e consumado na eleição daquele ano.
Assim, com esse episódio histórico, dá para imaginar com mais clareza, toda a choradeira, do mimimi, todo o ranço e a não aceitação da perda do poder.
Para tentar justificar as suas malfadadas e desastrosas ações, chegam a afirmar que “Bolsonaro não tem preparo para ser presidente; que é tosco e grosseiro; tem linguajar inadequado e não condizente com o cargo; que é prepotente, quando enfrenta os poderosos que só querem nos roubar; que é arrogante quando denuncia desautorizações de Ministros e do próprio STF, que usurpam de funções do poder executivo, como fizeram no assunto relacionado a pandemia, e; por aí vai. Entre outros crimes, desse aparelhamento nefasto, que não aceitou e não aceita a perda do poder que de direito nunca foi deles, estão os reiterados pedidos de cassação de mandato da chapa Bolsonaro/Mourão, por um poderoso conluio; a facada do Adélio, único criminoso e seus advogados com o sigilo protegido pela Corte Maior e; ‘Por que torço para que Bolsonaro morra’, em artigo publicado pelo integrante esquerdopata do grupo, Hélio Schwartsman”.
Nessa mesma linha de raciocínio, vale registrar o que publicou o jornalista Vitor Torres, no Site Medium.com:
“Engraçado que essa mesma imprensa, que ‘torce’ para que alguém morra apenas por não estar alinhado com o mesmo viés ideológico, fica injuriada quando alguém propõe pena de morte para bandidos, ou armamento da população para que ela mesma faça o serviço quando sua propriedade for violada. Eu pergunto, se alguém de direita dissesse isso, a mídia deixaria barato e passaria pano como passou nessa matéria da UOL?: (Helio Schwartsman não cometeu crime). Imagine a mãe do presidente, vendo alguém explicitamente defender a morte de seu filho."
Parecendo não saber mais o que fazer para desestabilizar a pessoa do Presidente e o seu governo, outro dia, essa mesma pseudo imprensa, alienada, vermelha ou espúria, como queiram, publicou num dos seus veículos que “Bolsonaro é uma espécie de Lula da direita, que nada pega nele”. Mas o que não disseram, foi que até agora, em vinte e um meses de governo, não se teve notícia de um único caso de corrupção, ao contrário de Lula. Essa mesma Imprensa que hoje escreve com indulgência, a favor de quem “joga” futebol com uma réplica da cabeça do Presidente. Alguns mais bonzinhos chamam esse tipo de atitude de “ódio do bem”.
Mas tudo medido e analisado, fica claro e transparente que com vinte e um meses de governo, sem nenhum registro de corrupção no poder executivo central, que o Brasil, de fato está mudando, mesmo contrariando todo o aparato anterior de mais de trinta anos. E, quem ganha com isso, é o povo que elegeu o “Mito”, sem conchavo, sem propina e sem compromisso de obras superfaturadas.
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Jacó Carlos Diel
Filósofo, jornalista e bacharel em Direito.