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A escolha de Trump para a Suprema Corte americana e o reflexo no nome que Bolsonaro indicará para o STF
27/09/2020 às 06:21 Ler na área do assinante
Amy Coney Barrett
O lado bom de Donald Trump ter anunciado a nomeação de uma conservadora para a Suprema Corte (já chamada pela mídia de “ultra-conservadora”, de “extrema-direita”, e outros superlativos similares) é que imporá a Jair Bolsonaro meio que um “padrão” de comportamento, que a militância aqui no Brasil (e o próprio entorno do Presidente) terá que seguir.
Se EUA e Brasil hoje em dia fazem a aliança mais importante do Ocidente, Bolsonaro terá que repetir o ato de Trump aqui, já que trabalham em conjunto, ou com linhas de ações parecidas ideologicamente.
Portanto, nada de indicar alguém “meia-boca” a partir do próximo dia 13.
Terá que ser um jurista conservador.
Façam suas apostas.
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Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).