Joice Hasellmann surtou de vez. Invertendo narrativas e criando fantasias típicas de quem está em surto psicótico e tendo alucinações, ela firmou:
“Quando comecei a apoiar o presidente ele não era ninguém. Tinha 3% de apoio. Ele bateu na minha porta pedindo ajuda. Eu não entrei na onda Bolsonaro, nós criamos essa onda juntos.”
Como assim? A moça deve estar sofrendo de esquizofrenia grave ou pode ter sido o efeito da altura do andaime.
Joice não era ninguém.
Quando ela entrou na onda bolsonarista é que começou a crescer porque nós compramos sua narrativa mentirosa de que seria uma apoiadora incondicional do Bolsonaro.
Por sinal está se saindo muito bem como política profissional e dando uma aula de cinismo em sua campanha, beijando criancinha, comendo pastel e abraçando mendigo. Coisas que ela certamente não precisou fazer quando nós a apoiávamos.
Agora terá que se contentar com os votos das criancinhas, dos vendedores de pastel (nem todos) e dos mendigos (nem todos também). O nosso não terá.
O resultado das próximas eleições mostrará a ela quem é o "ninguém" dessa história.
Marcelo Rates Quaranta
Articulista