O que se vê é que, um a um, todos os inimigos do presidente Jair Bolsonaro estão caindo por aquilo que supostamente fizeram no verão passado.
Tudo indica que vão se revelando os motivos pelos quais se opõem a um governo que não admite a corrupção.
A vez é do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Felipe Santa Cruz.
Inimigo ferrenho do presidente da República, o advogado foi delatado por Orlando Diniz, ex-presidente da Fecomécio.
Na condição de delator, Diniz é obrigado a falar a verdade, sob pena de perder os benefícios de sua delação.
Assim, o que se pressupõe é que realmente esteja falando a verdade.
Diniz acusa Santa Cruz de cobrar “pedágio” para viabilizar sua reeleição à presidência da OAB do Rio de Janeiro.
O delator diz que Santa Cruz lhe pediu dinheiro "em espécie" na campanha da entidade. Ele, então, teria dito que não possuía os recursos. Por conta disto, eles teriam acertado um contrato de fachada entre a Fecomércio e um indicado de Santa Cruz para efetuar o contrato, Anderson Prezia, no valor de R$ 120 mil. De acordo com Diniz, os serviços nunca foram prestados.
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista