O terrorismo está de volta, mas em vez de armas, os "terroristas" usam canetas e com elas praticam atos de alto poder destrutivo

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Após 13 anos de obscurantismo, onde mergulhamos numa cleptocracia sem precedentes e que levou o país ao caos econômico e ao desemprego; onde também a ordem era dividir-nos em castas para nos dominar e subjugar os necessitados com esmolas enquanto os benefícios reais iam para empreiteiros, banqueiros e políticos amigos; onde as invasões a propriedades alheias eram incentivadas e o caos era plantado para produzir seus efeitos, enquanto nossas riquezas eram desviadas para favorecer ditaduras comunistas, o povo brasileiro, já cansado do açoite dos corruptos, resolveu acordar, tomar o controle de um barco que tinha enorme rombo no casco e guinar o leme para a direção oposta, na esperança de tentar recuperar o país combalido pelos constantes saques.

Como já era de se esperar, iniciou-se uma imediata reação por parte daqueles vampiros e parasitas que viviam das benesses governamentais em troca de silêncio, elogios ou afagos, e que se locupletavam do sacrifício diário de cada trabalhador brasileiro.

Com um exército de artistas oportunistas e sem caráter, políticos corruptos, jornalistas mercenários, empresas pilantras e uma parte da justiça venal, tentam recriar no país algo que vivemos no passado: O terrorismo, na tentativa de voltarem a fazer do país o paraíso do favorecimento e da corrupção.

Os terroristas de hoje são diferentes e bem mais sofisticados que os do passado, porém são até mais perniciosos.

Os antigos praticavam suas ações por ideologia, enquanto os de hoje praticam por cobiça.

Em vez de clandestinidade, se tornaram midiáticos.

Transformaram instituições públicas em células que se interligam, e gabinetes em aparelhos onde planejam suas ações nefastas, e em vez de armas usam canetas e com elas praticam atos terroristas de alto poder destrutivo contra o povo, através de decretos e sentenças.

Organizaram-se em três células principais: Supremo Tribunal Federal, Congresso Nacional e órgãos de imprensa, contando ainda com núcleos de apoio adjacentes, como a OAB e movimentos ditos 'sociais".

Todas as suas ações são ensaiadas dentro de uma coreografia primorosamente construída por meio de narrativas, e cada elemento tem uma função definida naquilo que podemos chamar de Suprema Organização Criminosa Federal.

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