Como estaria o país hoje se Adélio tivesse conseguido consumar o crime?

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Hoje, 6 de setembro, 2 anos depois daquele dia fatídico que poderia ter mudado o rumo da história brasileira, é dia de todos aqui fazerem uma pausa em suas atividades cotidianas para refletirem sobre o seguinte, tentando responder a si mesmos as perguntas abaixo:

- E se Jair Bolsonaro não tivesse sobrevivido ao atentado?
- Quem teria vencido a eleição presidencial nessa hipótese?
- O que seria de você mesmo, que lê isso aqui, e do seu próprio “despertar” que ocorreu na eleição de Bolsonaro?
- Como estaria o país agora, principalmente depois dessa pandemia que descortinou o arroubo totalitário de governadores e prefeitos?

Nós, conservadores, levamos o conservadorismo como um estilo de vida, de princípios e valores, e não como uma ideologia.

Não rotulamos nem cultuamos pessoas.

Somos, com nosso pensamento conservador, a antítese do pensamento revolucionário esquerdista.

Mas reconhecemos, por outro lado, que Jair Bolsonaro é, sim, um símbolo de nosso movimento conservador e do novo Brasil, “refundado” em 2018.

Ele está pavimentando a estrada para os que virão depois dele darem continuidade ao trabalho que iniciou.

Por isso, hoje, na Santa Missa, pedirei a Deus que continue protegendo o Presidente e lhe dando saúde para levar a cabo a sua missão, e que todos nós, brasileiros, nunca percamos a fé e nunca fraquejemos ante as dificuldades da vida.

Foto de Guillermo Federico Piacesi Ramos

Guillermo Federico Piacesi Ramos

Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).

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