Cármen Lúcia (a “presidenta”?) quer explicações sobre Forças Armadas na Amazônia e fixa prazo de 5 dias
05/09/2020 às 06:20 Ler na área do assinanteRecentemente o ministro Marco Aurélio Mello, num ato de extrema sensatez e louvável lucidez, alertou que partidos de oposição estão usando o Supremo Tribunal Federal (STF) para desgastar o presidente Jair Bolsonaro.
“Como já disse em sessão, do caso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o STF está sendo utilizado pelos partidos de oposição para fustigar o governo. Isso não é sadio. Não sei qual será o limite”, afirmou o ministro.
Eis que esta semana, somos surpreendidos com mais um caso que demonstra exatamente isso que foi alertado por Marco Aurélio, a utilização do STF para “fustigar o governo”.
Uma ação do Partido Verde (PV) está questionando a presença de militares na Amazônia.
A legenda argumenta que o emprego das Forças Armadas está promovendo “verdadeira militarização da política ambiental brasileira”. E que estaria “usurpando competências dos órgãos de proteção ambiental, especialmente o Ibama”.
Parece óbvio que o PV está atuando em favor de ONGs com interesses contrariados.
E a ministra Cármen Lúcia entrou nessa onda “verde”, determinando ao presidente da República e ao ministro da defesa que prestem informações sobre o assunto no prazo de 5 dias.
Prestadas as informações, a ministra vai decidir sobre o assunto.
Se atender o PV, o autor da ação, deverá determinar o encerramento das ações militares na Amazônia.
A quem isso interessa?