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Gleisi ensinou direitinho o namorado a fazer disparos em massa de WhatsApp (veja o vídeo)
03/09/2020 às 11:13 Ler na área do assinante
Fotomontagem: Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias
Há poucos dias o WhatsApp barrou nove contas do PT por disparos em massa de mensagens.
Gleisi, a presidente do partido e namorada do ex-senador Lindbergh Farias, sempre dissimulada, encenou um espetáculo de indignação com a medida tomada pelo aplicativo.
No entanto, confirmou que o PT contratou uma companhia especializada em disparos em massa de mensagens, a LEADWhats, de Curitiba, mas garantiu que os envios não são feitos indiscriminadamente, mas com o objetivo de distribuir conteúdos para a base de filiados
Ato subsequente, o ex-senador, na fissura indescritível para novamente arrumar uma “boquinha”, pré-candidato a vereador no Rio de Janeiro, possivelmente usando a estrutura partidária, aparece disparando mensagens de maneira “indiscriminada”.
Uma das mensagens caiu no celular do jornalista Allan dos Santos, que explicou com detalhes toda a trama praticada por Lindbegh:
Em resposta ao jornalista, o petista gravou um vídeo no qual o acusa de ser filiado ao PT e exibe um suposto documento de filiação:
Allan para demonstrar que Lindbergh estava mentindo, fez questão de apresentar a sua certidão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que comprova que ele não é filiado a partido nenhum, muito menos ao Partido dos Trabalhadores:
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De tudo isso, o fato grave no aspecto eleitoral, é que o ex-senador está fazendo campanha eleitoral antecipada.
Se eleito, o que é de se duvidar, já existem motivos para a cassação do eventual mandato de vereador desse sujeito.