O debate político se transformou em algo dicotômico e imbecil, onde só existem dois lados. E nem estou falando sobre direita e esquerda. Já escrevi exaustivamente sobre esse tema. Hoje, TODAS as opiniões estão restritas aos extremos.
No começo da pandemia, quem questionasse alguma das medidas impostas pela "ciência" era imediatamente taxado de negacionista.
Enquanto Átila Iamarino, youtuber e doutor em virologia, espalhava a maior Fake News sobre o caso, dizendo que UM MILHÃO de brasileiros morreriam, eu fui acusado de espalhar Fake News ao postar um estudo da UNICEF, que previa a morte de 1,2 milhão de crianças, no mundo, pelas consequências do Lockdown.
Agora, dados da própria ONU constatam o agravamento da miséria e estimam que, em 2020, a fome matará mais do que o Covid. A previsão é que, no final do ano, a crise financeira resultante do "fique em casa" mate 12 mil pessoas POR DIA.
Não era difícil de imaginar este cenário. Logo no primeiro mês de pandemia, o número de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza DOBROU, em todo o planeta.
Também fui "desmentido" pelos "fact checkers", quando escrevi sobre a fala do deputado italiano Vittorio Sgarbi, que denunciava o superfaturamento nos óbitos por Covid. Agora, os dados do CDC (Center for Disease Control and Prevention) mostram que mais de 90% dos óbitos, nos EUA, foram causados por comorbidades pré existentes.
Esses números não são nenhuma surpresa para quem acompanha os dados do Portal Transparência. Lá fica muito claro que o número de óbitos por doenças respiratórias, que vitimaram mais de 100.000 pessoas em 2019, quando não existia nenhuma pandemia, despencaram em 2020.
A última polêmica é em relação à vacina. Quem questiona a eficiência do medicamento, que ainda nem saiu, é imediatamente taxado de "anti-vacina", tratado como um doido conspiracionista. Thaís Oyama, uma das maiores militantes petistas dentro da grande imprensa, em um de seus artigos mais recentes, chegou a desejar a MORTE dos questionadores.
Não sou "anti-vacina". Pelo contrário. Temos dados concretos para comprovar a eficácia do medicamento contra as mais diversas doenças. Minha filha tomou TODAS as vacinas que precisava. Polio, BCG, Tríplice, Rotavirus... Mas eu nunca tomei a da gripe, por exemplo. Não sou grupo de risco, raramente fico resfriado e cansei de ver pessoas tendo reações muito piores do que a própria doença que a medicação pretende combater.
Quanto à vacina Chinesa, apoiada e propagandeada pelo governo Dória, não tomo nem que Jesus Cristo, em pessoa, descer na terra e me mandar tomar. "Meu corpo, minhas regras". Não é?
Quem quiser brincar de cobaia do Xi Jinping, fique à vontade. Eu passo a minha vez.
Prefiro buscar minhas próprias fontes e fazer minhas próprias pesquisas, do que confiar nas verdades confirmadas pelos "checadores" que não são checados por ninguém.
"As convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras." (NIETZSCHE, Friedrich)
Felipe Fiamenghi
O Brasil não é para amadores.