Coppolla coloca a “mídia do ódio” em seu devido lugar e rechaça crise “inventada” entre Bolsonaro e Guedes (veja o vídeo)
30/08/2020 às 10:51 Ler na área do assinanteMais uma vez, o brilho de Caio Coppolla resplandece na tela da TV.
Em noite de grande inspiração, o comentarista político colocou a extrema-imprensa em seu devido lugar.
Para Caio, essa turma está demitindo o ministro Paulo Guedes há 20 meses, desde o início do governo. E ele adverte:
“O pior é que se esse jornalismo de torcida finalmente confirmar as suas previsões, eles ainda vão contar vitória. (...) Até um relógio quebrado acerta hora duas vezes ao dia.”
E prossegue o comentarista:
“Nós já somos acostumados a veículos de comunicação ou mesmo jornalistas, que adotam políticos e partidos de estimação”.
Para tanto, Caio lembra uma matéria publicada recentemente em O Globo:
“É hora de perdoar o PT”.
Na sequência, ele demonstra que da mesma forma, que essa imprensa adotou agora um político de ‘estigmatização’. E explica o que é estigmatizar:
“É aviltar. É condenar. É rotular. Existe hoje no Brasil uma autoridade pública que canaliza da frustração coletiva da alta intelectualidade das redações. E que se tornou uma espécie de judas do noticiário. Todo mundo malha. O seu nome, claro, é Jair Bolsonaro. (...) Críticas negativas ou destrutivas se tornaram obrigatórias. Críticas construtivas, cada vez mais raras. E comentários elogiosos estão terminantemente proibidos.”
Veja o vídeo: