Fachin disse que a presença de Lula na eleição de 2018 reforçaria a democracia.
Por essa mesma lógica conclui-se que para o ministro Fachin, o talibã reforçaria as missões de paz da ONU, a nomeação de Marcola reforçaria a Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas, Suzane von Richtfofem reforçaria o Ministério da Família e os Nardone reforçariam o Conselho Tutelar.
Só falta chamar o Kim Jong-Un para redigir o estatuto do desarmamento.
Fachin é bem inteligente e o STF é de fato o orgulho nacional.
Marcelo Rates Quaranta
Articulista