O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, o qual deveria combater a criminalidade, participa de live com o esquerdista João Pedro Stédile, famoso invasor de propriedades e organizador de tumultos.
O ministro Luís Roberto Barroso, também do Supremo Tribunal Federal, e que também deveria combater a criminalidade, faz live com Felipe Neto, o enganador de crianças e atual espantalho da esquerda.
Ao soltar criminosos como Lula e ao perseguir cidadãos conservadores que exercem seu direito de livre expressão, o STF desceu ao nível da sarjeta; e agora, ao se expor desse modo em lives com representantes da esquerda, mergulhou alegremente, e sem o menor constrangimento, nos bueiros da sociedade brasileira.
Vivemos um período muito especial da nossa história, onde ninguém esconde o que é, onde ninguém se envergonha de vir à luz do dia, onde ninguém pode negar o embate entre a esquerda e a parte honesta do Brasil, sem se revelar um imbecil ou um sociopata.
A política e a cultura brasileiras são, atualmente, a perfeita concretização do que Ortega y Gasset disse em 1930:
"A característica do momento é que a alma vulgar, sabendo-se vulgar, tem a audácia de afirmar o direito à vulgaridade e o impõe em toda parte".
Marco Frenette. Jornalista com passagens por dezenas de veículos e coberturas em mais de trinta países. Escritor com oito livros publicados. Conservador, cristão e anticomunista.