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A esquerda e a distorção proposital da linguagem para proteger bandidos e “tapear” o STF
14/08/2020 às 13:59 Ler na área do assinante
Foto ilustrativa
Bandidos e trabalhadores moram no mesmo território em uma favela, mas não formam uma "comunidade".
Isso é uma ideia marxista, transformada em engodo político-eleitoral através da distorção proposital da linguagem.
É também um enorme obstáculo para a implantação de políticas de segurança em favelas.
Através da repetição maciça nos meios de comunicação, a doutrinação do politicamente correto obriga os cidadãos de bem a se verem como “irmãos” dos bandidos.
Todos são "gente lá do morro".
Vítimas e carrascos são considerados membros do mesmo grupo - e o ataque aos criminosos passa a ser visto como ataque à “comunidade”.
É isso que a mídia repete todos os dias.
Foi baseada nessa distorção desvairada que a corte suprema proibiu operações policiais nas favelas.
Agora você conhece a finalidade do termo “comunidade”.
Palavras são tudo.
Roberto Motta. Escritor, professor, empreendedor e ativista ligado a causas de desenvolvimento social.