Segundo pesquisa do Instituto Datafolha divulgada nesta sexta-feira (14), a aprovação do Presidente Jair Bolsonaro frente ao Governo Federal segue firme como as raízes de uma sequoia centenária.
Não é para menos.
Tem base popular sólida, atenta e participativa. E, apesar das inúmeras e nauseabundas atitudes autoritárias e conspiratórias de uma minoria que representa a aristocracia medieval encrustada no poder há décadas, nada muda seu apoio popular.
É que a nação sabe quem é quem.
A cada dia que passa, as evidências ficam mais claras. E essa clareza é transpassada de mão em mão para toda a nação, via dessa revolução sociológica que são as mídias sociais.
Então não adianta Globo, nem Folha, nem Estadão, nem a conspiração sorrateira de ministros rasteiros do STF com os chefes do Poder Legislativo que mais parecem bichos da banha.
Nem tampouco as alcovitices dos governadores desvairados.
Bolsonaro segue apontando para o nosso Norte como uma bússola bem calibrada.
E a falência da oposição está evidente quando sua referência ideológica passa a ser um pivete desvairado, um “youtuber”, que a bem da verdade só conheço pelas referências negativas de dezenas de mães e pais de crianças com os quais convivo diariamente e que me falam dele como se fosse um corvo que não precisou fazer esforço para envolver no seu entorno – pasmem – um ministro do STF fazendo “live” e uma “conferência” sobre “ética” num evento da OAB.
Não, eu não estou me queixando das instituições! Eu estou relatando fatos! E feliz com eles. Se é esse o nível de interlocução que um ministro do STF e o Conselho Federal da OAB tem, é absolutamente compreensível que Jair Bolsonaro siga nadando de braçada rumo a reeleição.
Esse fato, do prestígio desse desajustado social ser porta voz desse grupo de oposição, que de oposição não tem nada, é a confissão tácita e expressa da falência da esquerdalha brasileira que sempre pensou e segue só pensando nos seus interesses, em poder e em grana.
Estão nos últimos suspiros, tal qual a esquerda mundial com o uso da “pirralha”, que aliás, sumiu da mídia.
Daqui a alguns meses, vamos olhar para trás, assim como fizemos hoje com a Dilma, e vamos nos indagar: como pudemos levar “isso” a sério?
Apesar deste altíssimo índice de aprovação retratado por esse jornal de forrar gaiolas (que pessoalmente considero ainda muito maior do que 37%) ainda intuo que nos falte algo: bater o pé contra essa currumaça de aproveitadores e pô-los com o rabicó por entre as pernas para correr, na página virada da história.
E, democraticamente, quem deverá fazer isso é só o povo.
Penso que se não fosse o COVID-19 essa rafuagem já teria sido posta no lixo pelo povo nas ruas.
Se não deu, irão para o devido lugar nas eleições desse ano e de 2022.
Vai ser um sarrafo só!
Como dizem aqui no Sul, uma "sumanta de espora e mango no lombo dos pangarés" em forma de votos!
Sem choro nem vela!
E a fita será verde e amarela!
Luiz Carlos Nemetz
Advogado membro do Conselho Gestor da Nemetz, Kuhnen, Dalmarco & Pamplona Novaes, professor, autor de obras na área do direito e literárias e conferencista. @LCNemetz