Porque aonde o Jair chega tem festa? (veja o vídeo)
12/08/2020 às 10:08 Ler na área do assinanteA chegada do Presidente Jair Bolsonaro em qualquer lugar do Brasil é um espetáculo. O trânsito para. O povo vai para as ruas. Todos chamam o Mito. Homens e mulheres. Brancos, negros, índios, amarelos. Qualquer seja a raça, a cor, a religião, ou o time de futebol.
Jair é amado até mesmo pelas inocentes crianças, que ainda não entendem nada de política ou governos. Nem de justiça ou corrupção. Mas as crianças sentem a pureza e a nobreza do caráter do Jair. As crianças têm este dom divino, de interpretar a alma do ser humano.
E, a cada dia que passa a fama cresce, e se espalha mais e mais, e mais brasileiros estão descobrindo que até que enfim, temos um presidente que se importa com a gente.
Hoje, aquela maioria que o elegeu em 2018, que era só uma parte do corpo chamado Brasil, se tornou maior, cresceu. Hoje, somos muito mais que os 57. 797.847 eleitores que votaram no Jair, somos mais, muito, muito mais. E por que nosso número cresceu? Por que muitos que votaram no Haddad em 2018 vão se juntar a nós, e reeleger o Jair em 2022?
Vou te falar por que.
O Jair falou a verdade. Ele prometeu e está cumprindo com a palavra. Diziam que ele ia ferrar os nossos irmãos nordestinos, que iria acabar com o Bolsa-Familia. Era mentira, como tudo que vem da esquerda. Mentiras e divisão.
Bolsonaro não cortou o Bolsa-Família, pelo contrário, ele deu o décimo terceiro. Ele cortou sim, é verdade, a mamata de muitos que recebiam sem precisar. Mas não foi só isso, as águas do Velho Chico finalmente chegaram a muitos lugares do Nordeste.
Jair Bolsonaro está dando não somente Bolsa-Família. Está dando uma coisa muito mais importante, dignidade. Dando não, o Governo Bolsonaro está reconhecendo a dignidade do nordestino, do nortista, do gaúcho, do carioca, capixaba, mineiro ou do paulista. Nosso presidente está desfazendo o maior mal que os anos de Lula e Dilma fizeram.
O mal maior da era petista não foi roubar nosso dinheiro, fazer obras no exterior, aparelhar o Estado ou nomear o Lewandowski e o Toffoli; o maior mal do PT foi nos dividir, nos fracionar. Destruir a unidade nacional tão amalgamada em cada BRASILEIRO, e nos transformar em nós ou eles, coxinhas ou mortadelas, gado ou jumentos.
E é por isto que aonde o Jair chega, é festa, é celebração, comoção. É um espetáculo tão grande que a Globo, desesperada, com a percepção que para 2022, não tem mais jeito, continua a falar mal. Em verdade, a Globo não tem outra opção, e se dedica a falar mal.
Mas enfim, falem bem ou falem mal, que falem de mim. Não existe outro nome que dá tanto Ibope para o bem ou para mal.
A luta do Jair será longa e árdua. Não é fácil lutar por um país depois de ser atacado por um terrorista induzido por gente grande. Eles não vão desistir, mas nós também não. O Jair também não. Todas as provas e perseguições que vierem depois da facada, o Jair tira de letra.
Quando Jair foi esfaqueado o Brasil chorou, mas o PSOL, do Adélio, o PT do Haddad e o PDT do Ciro vibraram. E por que a alegria deles?
Simples, segundo o artigo 77, parágrafo 4º da nossa constituição, se o Jair morresse o Mourão não assumiria o lugar na disputa, mas o segundo turno da eleição seria decidido entre os candidatos do PT e o do PDT.
Mas, maior é Deus, e a facada não atingiu o coração do presidente nem a esperança do Brasil. Pessoas de todas as confissões de fé e religiões dobraram seus joelhos clamaram pela vida dele.
Deus por um momento se fez brasileiro. E atendeu nossas orações poupando o Jair pois ouviu os pedidos do povo que não suportava mais ser escravizado pelo PT, esta organização criminosa, nas palavras de Celso de Melo, disfarçada de partido político, que tenta, e muitas vezes até consegue impedir o presidente de trabalhar.
Por que aonde o Jair chega tem festa?
Porque este é um dos melhores presidentes ou porque não dizer o melhor presidente do Brasil. Nem pandemia, nem Globo, nem Supremo Tribunal Federal param o Mito. Avante presidente, é trabalhando que se constrói um país melhor.
Nilza Machado Faleiro de Souza.