Diante da perseguição da mídia, da imprensa, e de manifestação em redes sociais, atacando nosso presidente, vem à mente a seguinte questão:
Por que alguns “famosos” nutrem tanto ódio por Jair Messias Bolsonaro?
A resposta mais simples, neste caso é a verdadeira. É porque a população viu em Jair a esperança e a transformação de um país, de uma geração.
Depois de mais de 30 anos de roubo puro e simples do nosso dinheiro. Depois de três décadas de descalabro administrativo. Depois de ver o PT construir com o nosso suado dinheirinho, portos, pontes, metrôs e rodovias em outros países, aparece o Bozo, destrói a destruição causada pelos petralhas e a gente começa a ver a casa ser colocada em ordem.
Estes famosos – ou nem tanto – agradecem à natureza pelo surgimento do monstro COVID 19; levantam a hashtag #ForcaCovid” desejando a morte do presidente, etc. Um deles, ainda teve a cara de pau de se explicar na Folha de S. Paulo:
“Jair Bolsonaro está com Covid-19. Torço para que o quadro se agrave e ele morra”.
Estes e outros formam o movimento revolucionário esquerdista em ação. A atuação não se resume aos que querem a invalidação das eleições de 2018 através da morte do presidente, ou de um golpe de Estado através das inconstitucionais artimanhas jurídicas no TSE.
O Brasil não é para iniciantes, e o movimento revolucionário atua em varias frentes, e seus objetivos diabólicos não se resumem apenas em derrubar o Jair e tomar o poder hoje, em 2020.
Eles querem destruir o Brasil de hoje, reescrever a história do Brasil de ontem e lançar as sementes para a dominação do Brasil do amanhã.
Estas são pessoas investem na maior reserva estratégica do Brasil: nossas crianças.
Eles fazem seus planos procurando trazer à geração futura coisas que chamam de conteúdo educativo, mas que, entretanto só trazem confusão para nossas crianças. Além de abrir a porta para uma infinidade de riscos para elas.
Como todos os esquerdistas, estas pessoas defendem que as crianças pertencem ao Estado, e que a influência da família deve ser reduzida.
Essas pessoas precisam entender que estas crianças têm pais.
E o mais importante: os pais destas crianças têm de entender que eles têm a obrigação legal e moral de ensinar os próprios filhos. E esta obrigação vai além do que a Constituição, o Código Civil, a moral e os bons costumes dizem.
Ensinar os e meninos e as meninas no caminho em que devem andar, para que quando sejam adultos não se desviem dele, é um mandamento divino.
Nós – família, indivíduos, homens e mulheres – temos a obrigação e o direito divino de sermos os guias de nossos filhos.
O problema acontece quando algumas crianças, com suas almas famintas de saber e de espelhos referenciais, são abandonadas pelos seus pais e mães diante das babás eletrônicas.
Irão receber aquilo que a mídia irá oferecer. Virá algo de bom?
Mas, vamos ser sinceros, colocar a culpa no Felipe Neto, na Xuxa, ou em qualquer outro é fácil. É cômodo. Está na moda. É uma bela desculpa.
A gente até pode levantar a hashtag #maescontrafelipeneto, mas isso não resolve o problema.
Não adianta protestar contra o livro que a Xuxa irá lançar; isto também não resolve o problema.
O problema é ensinar os filhos.
Melhor dizendo, a solução é ensinar os nossos filhos.
Um dia desses presenciei uma menina que tem paralisia cerebral, e passa a maior tempo com um tablet, e ali, ela escolhe o que ver. Um dia destes, ela viu a história de uma mãe que não ama e abandona sua filha. Nesse momento a menina começou a chorar desesperada; a mãe corre pra ver o que estava acontecendo, e, então compreende o ocorrido. Precisou disso para passar a prestar mais atenção na criança.
O que falta em mim e em nós é compreender que somos a referência para os nossos filhos. Para o bem e para o mal.
Não estou defendendo quem quer que seja, seja a Xuxa, ou o Felipe Neto. Eles nem precisam disso. Entenda que até voz dele me enjoa, principalmente depois que ele começou a falar contra o nosso Presidente.
O Felipe e a Xuxa precisam entender que não somos alguns poucos baixinhos, ou alguns inscritos em um canal do Youtube, em sua maioria crianças que não sabem nem que dia é hoje.
Somos mais de 57 milhões de adultos, cidadãos, eleitores do Presidente, e sabemos muito bem o que estamos fazendo.
Somos mais de 57 milhões que iremos cuidar de nossos filhos, da nossa TV, e vamos fiscalizar o que entra na nossa casa. A responsabilidade é nossa, e não da “grande mídia”.
Ainda existem programas de televisão que são inocentes e educativos, ainda existem livros que as crianças podem ler. Tudo depende de você e eu.
Ah, e evitem a história do Lobo Mau que come a Vovozinha, e faz mal para Chapeuzinho Vermelho, isso até parece ser história do PT.
Nilza Machado Faleiro de Souza