Logo após ser liberado pela Polícia Federal nesta sexta-feira (4), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu às ruas para comandar a disseminação do ódio.
O que se viu nas ações da militância ‘lulopetista’, foram diversos espetáculos de radicalismo e violência.
A senha para tal comportamento foi dada no evento de comemoração dos 36 anos de existência do PT, quando Lula, sob os olhares ensandecidos de seus seguidores, bradou: ‘acabou o Lulinha paz e amor’.
Nos eventos em que participou nesta sexta-feira, na sede do PT e no Sindicato dos Bancários, Lula, notadamente, partiu para o confronto, buscando desqualificar as investigações, os investigadores, o Ministério Público e o Poder Judiciário. Além de insuflar a militância a ‘ir para às ruas’.
E o que se viu nas ruas foi uma militância irada, cheia de ódio, agredindo eventuais adversários, ameaçando e batendo em profissionais da imprensa, destruindo máquinas fotográficas e câmeras de TV. Um absurdo! Um perigo!
A voz de comando foi de Lula, acuado e sem condições de reagir pelas vias legais, partiu para a intimidação.
Tal comportamento é claramente uma tentativa de frear as investigações com a disseminação da violência, do ódio e do medo.
Amanda Acosta
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