
Traficantes avançam e esparramam o terror no Rio, sem serem importunados pela polícia
29/07/2020 às 09:54 Ler na área do assinante
Fotomontagem: Álvaro Malaquias e Edson Fachin
Em junho o Supremo Tribunal Federal (STF), numa decisão estapafúrdia e monocrática do ministro Edson Fachin, proibiu operações policiais em favelas do Rio de Janeiro.
Mais tarde, Dias Toffoli, manteve a decisão.
Diante disso, o que vemos hoje é assombroso.
Traficantes estão invadindo as favelas da Zona Norte do Rio de Janeiro, deixando rastros de violência e terror.
Pessoas estão simplesmente desaparecendo.
Um bandido conhecido pela alcunha de “Peixão” comanda essas operações do crime.
Trata-se de Álvaro Malaquias, um homem com uma ‘capivara’ de 35 crimes, mas que nunca foi preso e que, praticamente sem ser importunado pela polícia, está criando o denominado “Complexo de Israel”, que abrange cinco favelas cariocas: Cidade Alta, Vigário Geral, Parada de Lucas, Cinco Bocas e Pica-pau. Uma área onde moram cerca de 134 mil pessoas.
Junto a cada barreira instalada pelos bandidos há o símbolo do amor e a palavra paz.
Essa é a forma escolhida pela quadrilha para delimitar o território.
Um horror!

Fonte: G1