A casa da mãe Joana: Mais do que a vida, está ameaçada a nossa liberdade
26/07/2020 às 07:49 Ler na área do assinanteNos últimos 05 meses, após o mundo decretar a pandemia, vimos nossa vida cotidiana virar de cabeça para baixo.
A família moderna vivencia uma crise sem precedentes, ocasionada por uma mudança súbita nos hábitos de vida nos contextos pessoal e social. É como se todos tivéssemos regredidos ao jardim da infância.
De repente passamos a receber ordens para ficar em casa, fazer a higiene das coisas; lavar as mãos, usar máscaras. Suspensas todas as interações humanas por contato direto: nada de aperto de mãos, abraços, beijos, sexo.
Enfrentamos uma inédita e inusitada situação em que os cidadãos passam a receber ordens justamente dos políticos.
Mas, espera um pouco, não deveriam eles nos servir?
Ah, e não me digam que estão preocupados com a nossa saúde!
Está terminantemente proibida a vida em sociedade.
Nada de praia, ar livre, praças.
Abolido os relacionamentos presenciais de amigos, parentes e sobretudo, os idosos.
Escola, Igreja, shows, shopping, bares nem pensar!
Prisão domiciliar.
E como se não bastasse, prisão de fato, (com requinte de violência) para quem descumpre qualquer uma das ordens.
Coube sempre às famílias determinar aos seus filhos, as regras de higiene, as orientações de cuidados pessoais, a disciplina, bem como os valores morais que os guiarão futuramente.
Sabemos que crises de autoridade, mensagens conflitantes, problemas familiares podem gerar consequências prejudiciais, não apenas no lar, mas também comprometer nosso desempenho no trabalho, na escola, em nossa vida social.
Se os efeitos de uma crise em família podem ser prejudiciais para os seus membros, imagine o que pode acontecer quando todo um País está nas mãos de políticos incapazes de produzir harmonia e justiça para todos?
Estamos todos com uma sensação de estar à deriva.
Presidente neutralizado, por uma corja de abusados, acusado de crimes que não cometeu, numa tentativa de tirá-lo do poder, justamente para encobrir crimes que cometeram.
Enquanto isso garantem que o país vire a casa da mãe Joana, para a imputar-lhe a culpa pela desordem.
Usam da estratégia de acusar os outros daquilo que são capazes de fazer. São incansáveis nisso.
Todas as nossas instituições essenciais: família, escola, igreja, empresas, estão reféns de uma crise sanitária e política.
Até quando? Mais do que a vida, está ameaçada a nossa liberdade.
A família tem se conscientizado do seu papel na sociedade e tem participado ativamente do processo de mudanças no campo da política.
A informação está acessível em nível global e isso tem alterado o comportamento das pessoas, que por meio da internet procuram as suas próprias soluções.
Descobrimos recentemente, por esse meio digital, o poder político.
Os novos cibernéticos não mediram esforços para eleger o atual presidente do Brasil. Contudo, a oposição, acostumada ao trono do poder, não aceita a sua vitória. Além dos políticos, o poder legislativo e o poder judiciário também agem em oposição clara ao governo.
A Constituição Federal do Brasil determina que os três Poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário, embora independentes, funcionem harmoniosamente.
O Poder Executivo tem a função de executar as leis já existentes e de implementar novas legislações, segundo a necessidade do Estado e do povo.
Apesar de um partido de direita ser o vencedor nas urnas, nunca recebeu apoio da oposição.
Mas, qual é o papel da oposição? Senão fiscalizar as ações ou omissões do governo e ajudar o governante a corrigir os erros e cumprir os compromissos de campanha?
Não seria o caso de a oposição exercer o seu papel dentro dos princípios constitucionais?
De moralidade, impessoalidade, probidade? Com foco nos interesses que sejam coletivos.
No lugar de oposição encontramos os entraves.
Podemos entender a dor de cotovelos dos medíocres adversários políticos. O que não podemos, é admitir que o poder judiciário, que deveria funcionar em harmonia com os outros poderes, adote essa postura declarada contra o governo.
O poder legislativo e o poder judiciário vem se revezando em impor um poder ditatorial, cujo carrasco da vez, é o sinistro Alexandre de Moraes, que vem perseguindo os conservadores, com prisões, invasões e suspensão de contas das redes sociais dos Bolsonaristas.
É bom lembrar que todos os cidadãos presos por descumprir regras da pandemia são apoiadores do governo. Não se tem notícias de um caso que seja, de cidadão esquerdista. Será que eles são mais disciplinados?
Um perigosíssimo vício está em jogo. O desejo do supremo de silenciar as vozes de plantão, desses jornalistas e youtubers, não somente por não aceitar críticas sobre as vossas majestades, mas, sobretudo, porque disseram algumas verdades comprometedoras.
O outro motivo é que precisam enfraquecer os apoiadores e os meios midiáticos que vão ajudar a reeleger o presidente em 2022.
Escrevo aqui para fazer um alerta, não para os poderes legislativo e judiciário, pois, infelizmente, os seus representantes, perderam o respeito da maioria do povo brasileiro. Faço o meu apelo, no entanto, aos políticos de bem, representantes novos, que certamente estão intimidados pelos rugidos desses leões.
Alertar para os perigos desse modo de fazer política, pois, está fazendo mal à saúde das pessoas.
Quando metade um país rema para um lado e a outra metade para outro, é muito desgastante e prejudicial para todos.
Contudo, um lado está doente. Uma doença moral (sem cura) que levou mais de 30 anos para ser cultivada. Precisamos parar de gastar nossa energia com os mortos vivos. Eles não se cansam, já estão mortos.
O presidente sozinho não pode muito. Mas, juntos podemos mais, sabemos que todo poder emana do povo. Então, vamos por a nossa energia na solução.
Mobilizem os deputados, senadores, jornalistas, youtubers, e todas as pessoas que escolheram apoiar de graça esse governo.
Vamos recuperar a paixão que nos trouxe até aqui.
Unir as forças, canalizar a indignação para ações concretas.
A faixa presidencial é nossa! Vamos aceitá-la, honrá-la!
Para injustiçados de hoje, tenho uma sugestão:
Sejam os novos bons políticos de amanhã!
Contem com o meu voto!
Bernadete Freire Campos
Psicóloga com Experiência de mais de 30 anos na prática de Psicologia Clinica, com especialidades em psicopedagogia, Avaliação Psicológica, Programação Neurolinguística; Hipnose Clínica; Hipnose Hospitalar ; Hipnose Estratégica; Hipnose Educativa ; Hipnose Ericksoniana; Regressão, etc. Destaque para hipnose para vestibulares e concursos.