Entenda o recalque e os motivos da esquerda odiar tanto o Jornal da Cidade Online
24/07/2020 às 05:31 Ler na área do assinanteHoje ficou bem claro que a esquerdalha tem por hábito vomitar ofensas contra todos os que não compactuam com as suas idéias e pregações politicamente predatórias, de todos os povos, como a história aí está para demonstrar (Cuba, Venezuela, Coréia do Norte, etc), invariavelmente acusando os seus opositores de “extremistas de direita”, ”fascistas”, e ”nazistas”, dentre outros qualificativos menos nobres. Quem não é de esquerda, para “eles”, equivale a “tudo o que não presta”.
Uma absurda campanha difamatória contra o Jornal da Cidade Online teve início no corrente ano, por iniciativa de um perfil esquerdista apócrifo, fundado nos Estados Unidos, em 2016, o qual mantém uma conta anônima no twitter, dirigindo contra o jornal acusações absolutamente improcedentes e criminosas, por pretensamente enquadrar-se entre sites considerados “conservadores”, ou de “extrema direita”, pretendendo cancelamentos de patrocínio.
Mas essa campanha desabonatória contra o JCO foi ampliada, angariando participantes na “extrema imprensa”, no Poder Legislativo Federal - que inclusive instalou a CPI das “Fake News”- e na própria (pseudo) Justiça, que montou o seu particular processo “inquisitório”, mediante os controvertidos “inquéritos” do Supremo Tribunal Federal para apurar “Fake News”, e pretensos ataques contra esse tribunal superior e contra a “democracia” (???), tramitando sob uma relatoria, designada na “marra”, pelo Presidente do Supremo, Ministro Dias Toffoli, ao Ministro Alexandre de Moraes, que passou a “pintar e bordar” contra as “vítimas” desses inquéritos, que seleciona ao seu bel prazer, à sombra da “ditadura da toga”.
Mas acabei descobrindo que os motivos da injustificável perseguição que fazem essas deformadas instituições, públicas e privadas, contra o referido jornal virtual - cuja linha editorial sempre se destacou pela preservação da sua total INDEPENDÊNCIA - não está propriamente nas matérias que publica, porém na “inveja”, na “dor de cotovelo”, que seus difamadores têm, relativamente à abrangência e receptividade desse jornal junto aos seus leitores, que possuem um perfil moral e intelectual de tal grandeza que não encontra paralelo nas demais mídias, especialmente da “esquerdopatia. Matérias com a seriedade, receptividade, e qualidade do JCO, os deixa “irritados”.
Mas como se diz lá pelas lides campeiras: “matando a cobra e mostrando o pau”!
Na condição de um dos diversos articulistas colaboradores do JCO, tive oportunidade de escrever há poucos dias “AS ENTRANHAS DO ‘PACTO DE PRINCETON’ ENTRE LULA E FHC”.
Dito artigo tratou da “política da tesouras” da esquerda brasileira, acertada na cidade de Princeton, Estados Unidos, em janeiro de l993, um anos antes da 1ª eleição presidencial de FHC. Por esse “pacto”, passaria a haver nas eleições presidenciais futuras uma (falsa) disputa, “bipolarizada”, entre a direita e à esquerda, entre o PSDB, de FHC, e o PT, de Lula.
Nessa época a (falsa) direita era representada por Fernando Henrique Cardoso, que na verdade se tratava de um “socialista fabiano”, que assinou o tal “pacto” em nome do “DIÁLOGO INTERAMERICANO” e, por outro lado, a esquerda, representada por Lula, que subscreveu o “pacto” representando o FORO DE SÃO PAULO…
O “Pacto de Princeton” conseguiu “vitaminar” o Foro San Pablo, que havia sido fundado 3 anos antes, e que a partir daí “decolou” para valer.
Interessante é observar que a história política brasileira, de 1995 a 2016, durante os 2 mandatos presidenciais de FHC, 2 de Lula, e 1,5 de Dilma, não só foi inteiramente fiel a TODAS as medidas preconizadas na “política das tesouras”, ao Pacto de Princeton, quanto mais que isso elegeu todos os seus presidentes da república nesse período, exatamente como desenhado nessa acordo. Portanto o “Pacto de Princeton” construiu a realidade política do Brasil de 1995 a 2016, só sendo interrompido com a eleição de Jair Bolsonaro em outubro de 2018.
Partindo para os “finalmente”. Apesar dos meus esforços em tentar esgotar os fenômenos políticos advindos com o “Pacto de Princeton”, não consegui o meu intento satisfatoriamente. Mas felizmente aparecerem os atentos leitores e colaboradores do JCO para suprir as lacunas que deixei, mediante inteligentes e oportunos “comentários”, ou manifestações no “facebook”, muitos das quais superando o próprio artigo, mas que em todo o caso só o enriqueceram.
Como tem tanta gente tentando identificar o que chamam de “gabinete do ódio”, uns dizendo que seria “aqui”, outros “ali”, e outros tantos “acolá”, tomo a liberdade de dar-lhes uma “dica”: investiguem os que atacam o Jornal da Cidade Online e ali encontrarão o que procuram!
Sérgio Alves de Oliveira
Advogado, sociólogo, pósgraduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada, Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).