A criminalidade esquerdista, quando se expõe claramente, atrai pouquíssimo público.
São lives com meia dúzia de gatos pingados e passeatas que mais parecem um grupo de marginais saindo de uma festa e voltando a pé para casa.
Por isso, a criminalidade esquerdista coopta um youtuber aqui e outro acolá, para se aproveitar de suas audiências, até elas despencarem.
No mercado editorial, os livros dos esquerdistas - "autobiografias", "biografias", "memórias" e "análises do Brasil" - encalham e depois são desovados a R$2,00; e, mesmo assim, encalham de novo.
No outro espectro político, os conservadores reúnem grandes massas em público, têm lives com milhares de espectadores, vendem livros que se tornam bestsellers, aumentam significativamente a audiência de programas de TV e elegem um presidente da república com uma esmagadora maioria.
Porém, essa realidade, como bem sabemos, não se impõe como realidade, pois a minoria criminosa é tão barulhenta, tão malandra e tão rápida em criar narrativas e judicializá-las, que acabam derrubando desde jornalistas até ministros conservadores.
É a democracia do crime em pleno vigor, e ela funciona assim:
a) Minorias estridentes tomam o lugar das verdadeiras manifestações populares;
b) Instituições aparelhadas acatam o "clamor" das minorias criminosas fingindo entender que estão servindo a sociedade;
c) Políticos corruptos acolhem, aprovam e reverberam o teatro conjunto das minorias e das instituições aparelhadas;
d) Juízes corruptos dão o suporte "legal" para toda a farsa;
e) A imprensa corrupta regurgita diariamente o teatro do crime, se retroalimentando e fingindo noticiar a realidade, enquanto apenas reforçam narrativas;
f) Quando tudo acima falha, a criminalidade esquerdista manda matar.
Tentem vencer esse esquema mafioso com bravatas e notinhas de repúdio, vai dar certo, sim, podem confiar.
Marco Frenette. Jornalista com passagens por dezenas de veículos e coberturas em mais de trinta países. Escritor com oito livros publicados. Conservador, cristão e anticomunista.