Vejo como Abel, por ser dedicado a Deus, oferecendo sempre o melhor para com Deus, seu irmão Caim o matou por ciúmes (Gênesis 4). Bolsonaro é desejado morto todos os dias.
Dando o seu melhor para o Brasil, algumas pessoas que o considerava como irmão, desejam-lhe a morte. Vejo como Noé, que por ter recebido uma missão da parte de Deus para salvar o povo (Gênesis 6), o mesmo “povo” o chamou de louco sem dar ouvidos à mensagem proferida que viria uma grande destruição na terra.
Bolsonaro avisou a todos como deveria se precaver contra a destruição em massa de um vírus plantado no planeta. O chamaram de louco (vocatur insanus). Vejo como José, que por ter o Dom Divino de revelações através dos sonhos, foi vendido por seus irmãos (Gênesis 37).
Os mesmos irmãos foram alimentados por José (Governador do Egito) depois que veio a grande fome na terra (Gênesis 45).
Bolsonaro não negou ajuda a nenhum estado, até os que o difamaram. Ele honesto, íntegro, usou da sua bondade e misericórdia no papel de Governador do Brasil, afinal ele é o “Messias” Bolsonaro.
Vejo como Gideão, que mesmo se considerando pequeno no meio da família, foi lhe dado uma grande missão para livrar o seu povo dos midianitas que saqueavam tudo que era produzido, vencendo um grande exército com apenas 300 homens valentes (Juízes 6).
Bolsonaro, mesmo sendo um homem sem “expressão” (sem dinheiro) foi escolhido pela vontade de Deus (58 milhões de votos), para livrar o Brasil dos “midianitas”, a saber, os políticos corruptos que estão saqueando tudo o que é produzido no Brasil e levando para paraísos fiscais e conchavando com o Partido Comunista Chinês.
Vejo como o profeta Daniel, por fazer a vontade de Deus (orando três vezes ao dia), foi denunciado pelos integrantes do reino que gostavam das mordomias e odiavam a Daniel porque não se curvava para eles, ou seja, não se corrompia (Daniel 6).
Bolsonaro, mesmo diante de tantas cobras e lagartos, não se curva à corrupção para que os integrantes do “reino” (câmara, senado e STF) não o seduzam. E ele continua, como Daniel, que não comia o manjar do rei, o qual contaminava, continua comendo pão francês e café com leite. Simples assim.
Vejo como o profeta Jeremias, que por pregar a verdade a um povo de coração obstinado e dura servis (Jeremias 38), foi lançado no calabouço sendo tratado a pão e água. Mas, mesmo assim, nunca deixou de proferir a verdade.
Bolsonaro, mesmo com alguns deslizes no discurso proverbial, ele não falta com a verdade. A maioria dos políticos não estão preparados para ouvir a verdade. A verdade nua e crua dói mais do que soda cáustica em pele machucada. Ele usou o discurso de João 8:32 para mostrar para toda a nação que a verdade triunfará sobre todo o mal.
Vejo como João Batista, que anunciava o caminho da salvação (Mateus 3) para um povo que tinha um coração duro. No qual ele chamava “raça de víboras”, mas, poucos deram ouvidos à sua pregação. E por um desejo descabido de uma mulher que instruiu a própria filha para que pedisse a Herodes a cabeça de João Batista (Mateus 14) em uma bandeja.
Nisso, João Batista perdeu a cabeça literalmente. Bolsonaro, motivado por algum ataque e desejo de Herodias (globo) ou da sua filha (folha de São Paulo), ele “perde” a cabeça e fala alguma coisa que depois que já lhe rendeu algum prejuízo. Todos (a mídia do ódio, os Herodes da política) querem a cabeça de Bolsonaro na bandeja, na estaca, menos no pescoço.
Vejo como Salvador da Pátria (Jesus?). Não, não o vejo como Jesus, porque Ele (Jesus) deu a sua vida para nos salvar. E nos dar o direito da Vida Eterna com Glória (Romanos 6).
Bolsonaro, mesmo que tentaram lhe tirar a vida por nossa causa, voluntariamente ele não faria isso por nós. Porque Jesus Cristo o “Messias” é só um. Mas não existe outro Jair “Messias” Bolsonaro. Sendo assim, vamos acreditar no “Messias” que Deus enviou para nós através de 58 milhões de votos.
Maurício Ferreira da Costa - (Psicólogo/Terapeuta)