A obsessão da oposição por Bolsonaro: Aceitar os defeitos é fácil. Difícil mesmo é tolerar o seu sucesso!
12/07/2020 às 05:34 Ler na área do assinanteO nome Bolsonaro pode ser encontrado no Google em milhões de pesquisas. Matérias e notícias sobre o presidente do Brasil são produzidas diariamente. A imprensa e mídias do Brasil só tem essa pauta; ganha da pandemia. Mas, o curioso é que o homem Bolsonaro é atacado diariamente, não o presidente. Fenômeno que merece ser estudado.
A doença da obsessão atingiu um nível máximo de covardia: colunistas, jornalistas, artistas, piadistas, petistas, padres e até militares, se declaram “odiadores” de Bolsonaro, querendo a sua morte, ridicularizando-o, e atacando-o de todas as formas possíveis. Moleques do MBL são o mais claro exemplo do desrespeito.
Esta semana, uma matéria da IstoÉ, traz a seguinte notícia: “O coronel da reserva da PM de São Paulo Glauco Carvalho apresentou nesta quarta, 8, sua renúncia ao cargo de vice-presidente da Associação de Oficiais da PM em razão de discordar da maioria dos demais associados, que apoiam o presidente Jair Bolsonaro.”
E mais, faz justificativas:
“É a decisão mais coerente que eu poderia tomar. Se apregoo e defendo a democracia, nada mais justo e lícito que pedir minha saída, uma vez que o eleitorado da Associação de Oficiais é majoritariamente bolsonarista”.
Chamou o governo e seus apoiadores de antidemocrático?
Nota-se que ele não aceita o presidente, pois, o chama de Bolsonaro e procura desqualificá-lo trazendo conteúdos de um tempo passado:
“Convivi com um jovem deputado chamado Jair Messias Bolsonaro no início dos anos 90. Ele é a antítese do que é um militar na acepção lata da palavra”.
E prossegue:
“Como todo espertalhão, prega a ordem, mas descumpriu a ordem estabelecida em normas legais no final dos anos 80. Como todo falastrão, defende o militarismo, mas foi um indisciplinado por excelência."
E prossegue com várias inferências acerca do comportamento do Bolsonaro (não diz presidente). Acusa-o de: estelionatário, incauto, insensato, radical, imaturo, estulto, etc. Diz que ele “cria confusões e disputas em torno de problemas que na realidade não existem.”
Problemas que não existem, Coronel? Essa carta de demissão diz mais sobre o coronel do que do próprio Bolsonaro. Pessoa imperfeita é bem verdade. Mas, é o seu atual presidente da República. Se não pode aceitá-lo, deveria ao menos respeitá-lo como seu superior hierárquico, já que preza a sua instituição militar e a democracia.
Acusa o garoto Bolsonaro (anos 80) de indisciplinado? Com todo respeito, o senhor está sendo o quê, agora, em pleno 2020? É correto um militar falar de outro militar em matéria de alcance mundial, ainda mais do seu atual superior hierárquico?
Na carta do coronel fica evidente a dificuldade em aceitar que um “indisciplinado”, a “antítese de militar” tenha conseguido chegar à presidência da República. Não dá pra entender também como 57.797.847 milhões de pessoas votaram nele! Qual o segredo? Autenticidade.
Ele não esconde quem é, nem finge saber, quando não sabe.
Bolsonaro faz parte de uma nova categoria de líderes rebeldes. A professora Francesca Gino, de Harvard, escreveu extensivamente sobre o que ela chama de "liderança rebelde":
"Quando penso em rebeldes, penso em pessoas que quebram regras para explorar novas ideias e criar mudanças positivas", diz ela. “A tendência para contestar está no sangue dos rebeldes”.
Os políticos tradicionais seguem as regras, o protocolo, são demagogos, e fazem o que sempre fizeram, inclusive, fazem parte as negociatas e a corrupção. Já o líder de perfil rebelde tem sempre uma causa, um ideal nobre. As vezes é preciso derrubar barreiras, desmanchar mal feitos de gestões anteriores para construir. A característica principal é a inovação. Mesmo remando contra a maré, com um exército de perseguidores declarados na sua cola, o presidente foi eleito por pessoas com iguais características inovadoras. Pessoas capazes de ver além do convencional, das aparências, capazes de ver no carvão o potencial do diamante.
Para todos os obcecados em derrubar o presidente Bolsonaro, saibam que ele é o líder certo para o nosso tempo. Que outro maluco ousaria enfrentar o sistema corrupto? Só mesmo um sem noção do perigo.
Sabemos que os diamantes são obtidos sob altíssimas pressões.
Nenhum político Brasileiro sofre mais pressão do que o nosso presidente. Há uma covardia coletiva por parte da oposição que deveria fazer o seu papel de apoiar e apresentar alternativas construtivas para o país. Há também os indivíduos invejosos, como esses que desejam sua morte; os que renunciam por não aceitar os resultados das urnas e ainda desrespeitam os eleitores do presidente. São muitas as categorias de obcecados: os velhos invejosos; os jovens mal educados; as mulheres e os homens feridos; os artistas e os políticos com abstinência da teta...
Pobres criaturas previsíveis! Querem ter moral usando desculpas antiéticas. Não sabem que a única maneira de derrubar o Bolsonaro seria sendo mais evoluídos e melhores do que ele.
Por enquanto, ele não tem concorrente!
Bernadete Freire Campos
Psicóloga com Experiência de mais de 30 anos na prática de Psicologia Clinica, com especialidades em psicopedagogia, Avaliação Psicológica, Programação Neurolinguística; Hipnose Clínica; Hipnose Hospitalar ; Hipnose Estratégica; Hipnose Educativa ; Hipnose Ericksoniana; Regressão, etc. Destaque para hipnose para vestibulares e concursos.