Caso MBL: Prisão de Ayan desmonta farsa que embasou CPMI das Fake News e inquérito do STF (veja o vídeo)
11/07/2020 às 20:15 Ler na área do assinanteA Polícia de São Paulo fez buscas na sede do MBL e também prendeu, na sexta-feira (10), Alessander Mônaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso – conhecido nas redes sociais como Luciano Ayan. Eles são investigados por lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio envolvendo R$ 400 milhões, segundo informações do Ministério Público Estadual. Vale lembrar que grande parte dos dados que embasam a CPMI das Fakes News foram fornecidos por Luciano Ayan.
Em entrevista à TV Jornal da Cidade Online, a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) comentou o caso:
“Luciano Ayan é a pessoa que idealizou toda essa história de fake news. Ele montou um dossiê na época, entregou para Felipe Moura Brasil, e foi esse dossiê que fomentou essa CPMI das Fake News, em que ele criou o gabinete do ódio, e essa rede na qual ele colocou parlamentares, jornalistas, ativistas, youtubers, como se fizéssemos parte de uma rede para espalhar notícia falsa e ódio”, explicou a parlamentar.
Maconha e devaneios esquerdistas
“Achei interessante que apreenderam lá vários equipamentos... e foi encontrada, não apreendida, maconha, para uso pessoal. Fiquei imaginando como Luciano Ayan faz para criar essas ideias de gabinete do ódio, só pode ser depois de ‘fumar unzinho’, fuma um baseado, fica elucubrando e criando esses devaneios, e é isso que precisa ser desmascarado”, ressaltou Bia Kicis. (Veja o vídeo)
Confira o vídeo abaixo que desvenda toda a trama do MBL: