“Por que torço para que Bolsonaro morra“. Este é o título do infame artigo assinado por um “jornalista/militante” do jornal Folha de S.Paulo.
O texto causou comoção em todo o país levando várias vozes a se manifestar. No meio da população que conserva a lucidez brotou o repúdio por sentimento tão abjeto e imoral.
Entretanto, da barulhenta parcela da sociedade que se insurge contra a vontade da maioria silenciosa que se fez ouvir em outubro de 2018, vieram aplausos, memes, confraternizações, piadas e justificativas. Em tempos de CPMI das Fake News subiram a hashtag #ForcaCovid.
Não, não é fake news. Sei que é absurdo, mas realmente tem gente na Grande Rede revelando o caráter mais vil do movimento revolucionário esquerdista. Os esquerdistas são, como sempre foram, amantes da morte.
A história comprova. São 100 milhões de testemunhas que conheceram em seus corpos e espíritos, o ódio maligno que a esquerda nutre pela vida, coisa que, hoje Jair Bolsonaro experimenta.
A morte é a moeda de troca da esquerda. Sempre foi. Sempre será. É só isso que eles tem para oferecer.
Pergunte à viuva do Celso Daniel, pergunte à familia do Toninho do PT, pergunte a cada vitima que tombou no meio do caminho da esquerda. A quem a morte prematura e brutal de Mariele serviu?
Pergunte na Polônia, na Ucrânia, na China, em Cuba. Pergunte em qualquer nação onde a praga comunista/socialista passou.
Pergunte ao psolista Adélio Bispo, o que ele acha do discurso do “jornalista/militante” da Folha que deseja a morte do presidente.
O homicida das letras, plagia e justifica o argumento do estripador de Juiz de Fora: Se a morte do Jair for útil à causa, é “filosoficamente defensável.”
No comunismo é assim mesmo, pergunte pelos sete milhões de ucranianos mortos com a fome stalinista. Holodomor é um pecado pelo qual até hoje nenhum comunista se penitenciou.
Falando no vírus chinês que infectou o meu presidente, já se perguntou por que os chineses comem tantas coisas, vamos dizer... “exóticas”?
Durante o fracassado “Grande Salto Adiante”, Mao pretendia tornar a China uma nação desenvolvida e socialmente igualitária na marra, o resultado do fim da propriedade privada das fazendas, e, em consequência, o fim da livre iniciativa, foi numa quebra da produção, e numa fome que oficialmente matou 10 milhões de chineses. Fontes alternativas reconhecem 30 milhões de vitimas que desfaleciam pelas ruas, casas e campos.
Daí vem o singelo ditado chinês exposto no Estadão em reportagem sobre gastronomia em 24 de julho de 2008. Deu no Estadão: “Os próprios chineses se gabam disso e repetem o ditado segundo o qual eles comem tudo que tem quatro pernas e não é mesa, tudo que voa e não é avião e tudo que se move na água e não é navio.”
O Estadão só não explicou que “não há tabus na culinária local e tudo pode se transformar em um elaborado prato,” devido a Grande Fome promovida pelo genocida Mao Tse Tung. Mas tudo bem, pega mal falar mal da China.
Quanto ao COVID 19, deu no Uol: “A origem do novo coronavírus é a vida selvagem vendida ilegalmente em um mercado de frutos do mar de Wuhan”, disse Gao Fu, diretor do Centro de controle e Prevenção de Doenças da China”
O maldito vírus que contaminou nosso presidente e matou aproximadamente 65 mil brasileiros, fazendo a “alegria” do “jornalista/militante” da Folha, não foi “um monstro que a natureza criou para mostrar a necessidade do Estado” não, senhor Luís Inácio. Este monstro, é só mais uma consequência dos atos insanos dos comunistas do passado fazendo a festa dos comunistas do presente.
Mas tudo bem, no cumunismo é assim mesmo.
Mas como se pode afirmar que a esquerda ama a morte?
Simples, para a esquerda, os conservadores não são adversários politicos que devem ser convencidos de que sua ideologia é equivocada, para a esquerda nós somos INIMIGOS a serem FISICAMANTE ELIMINADOS. Já reparou no lema do grupo terrorista palestino Hamas:
"Nós amamos a morte assim como os judeus amam a vida."
Não quero a morte dos esquerdistas. Meu desejo é que eles paguem pelos seus crimes.
Meu desejo é que Deus dê ao “jornalista/militante” da Folha muitos anos de vida e saúde, e alguma lucidez, para que ele veja meu presidente reeleito em 2022, para que ele veja o Bolsonaro indicar pelo menos 4 ministros para o Supremo Tribunal Federal. Para que ele veja o Dória derrotado no primeiro turno em 2022.
Meu desejo é que se cumpra na vida do Jair, o Messias, Bolsonaro, a oração do Bolsominion.
“Jair, o SENHOR é o teu pastor, nada te faltará. Deitar-te faz em verdes pastos, guia-te mansamente a águas tranqüilas. Refrigera a tua alma; guia-te pelas veredas da justiça, por amor do nome Dele. Ainda que tu andasse pelo vale da sombra da morte, não tema mal algum Jair, porque Deus está contigo; o poder dele e a direção dele te guiarão,
Prepara uma mesa perante ti na presença dos teus inimigos, ungiu a tua cabeça com óleo, o teu povo te apoia, certamente que a bondade e a misericórdia de Deus te seguirão todos os dias da sua vida; e tú habitará no Palácio do Planalto até 2026.”
Denilson Faleiro. Advogado