Uma constatação: O sentimento de tranquilidade e otimismo que o Presidente tenta transmitir ao povo
08/07/2020 às 12:13 Ler na área do assinanteTemos um Presidente da República que, desde que isso tudo desencadeado pela pandemia do vírus chinês começou, tenta transmitir ao seu povo um sentimento de tranquilidade e otimismo - como, aliás, um Chefe de Estado tem que fazer em momentos de crise e calamidades.
Agora, mais do que nunca, quando vê-se ele mesmo infectado com o maldito vírus, escancara para a Nação, ao vivo e a cores, essa tranquilidade e otimismo, ao mostrar, pelo seu exemplo, como o problema deve ser enfrentado: com serenidade e com calma, e com o uso da medicação adequada.
O Presidente da República apresenta para o país inteiro a forma correta de tratamento que todos os seus antagonistas nos Executivos Estaduais/Municipais, no Legislativo Federal, e ainda no STF, que criminosamente (todos eles, sem exceção) politizaram um problema de saúde, recusaram e rejeitaram, privando o povo que foi contaminado de receber o medicamento por ele desejado, e impedindo-o [o Presidente da República] de agir.
Quando tudo isso passar, Jair Bolsonaro seguirá firme e forte rumo à sua segunda metade de mandato, com a manutenção do forte apoio do povo, que mesmo contra tudo e contra todos não se desmobilizou na sua militância política nem durante a crise da pandemia.
O povo não é idiota, não é estúpido, não se permite ser enganado; e por isso mesmo consegue perceber facilmente o que aconteceu desde o início de tudo, e saberá agir como tem que agir, no momento certo das eleições.
Já os "haters" de Jair Bolsonaro, que tentam achar problema até mesmo no fato de o Presidente da República retirar a máscara durante a entrevista onde divulgou o teste positivo para covid19, ou usar o coquetel de remédios hidroxicloroquina/azitromicina/etc. para combater o vírus, serão consumidos pelo ressentimento e pelo ódio cego, que os levará ao fracasso pessoal e profissional.
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Imagem publicada no perfil do Presidente da República nas suas redes sociais em 8/7/2020, com o seguinte texto, reproduzido "in totum" abaixo:
"- Todas as medidas de isolamento adotadas por governadores e prefeitos sempre visaram retardar o contágio enquanto os hospitais se preparavam para receber respiradores e leitos UTIs.
- O nosso Governo atendeu a todos com recursos e meios necessários. Mais ainda, criamos meios para preservar empregos e auxiliamos com 5 parcelas de R$ 600,00 um universo de 60 milhões de informais/"invisíveis."
- Nenhum país do mundo fez como o Brasil. Preservamos vidas e empregos sem propagar o pânico, que também leva a depressão e mortes. Sempre disse que o combate ao vírus não poderia ter um efeito colateral pior que o próprio vírus.
- Aos que torcem contra a Hidroxicloroquina, mas não apresentam alternativas, lamento informar que estou muito bem com seu uso e, com a graça de Deus, viverei ainda por muito tempo."
Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado e escritor. Autor dos livros “Escritos conservadores” (Ed. Fontenele, 2020) e “O despertar do Brasil Conservador” (Ed. Fontenele, 2021).