Após qualquer aplicação de técnicas de condicionamento em laboratório, é preciso testar os resultados do experimento científico.
Por exemplo, após dar choques em ratos ou privá-los de alimento, é preciso constatar se realmente assimilaram os hábitos que os cientistas tinham planejado.
A engenharia social em torno do circo do Covid-19 apresentou resultados "positivos" em vários aspectos, como bem se comprovou com os ratos que ficaram denunciando e se fazendo de indignados porque os bares do Rio de Janeiro estavam voltando ao normal.
Desde ratos com seus celulares até ratos de emissoras de TV, passando por ratos das redes sociais, incitaram e apoiaram os criminosos da prefeitura do Rio a multar os donos dos bares, como se quatro meses de prejuízos pesados já não fossem castigo suficiente por eles simplesmente serem... trabalhadores e capitalistas.
Agora, os ratos estão espalhados. Já assisti a vários vídeos de ratos de máscaras ofendendo e pressionando cidadãos conscientes que insistem em respirar ar puro.
Eu próprio já presenciei tantas outras cenas de ratice condicionada, como um rato pai obrigando sua filha de 6 anos a usar máscara, apesar dos pedidos dela, entre lágrimas, para tirar o trapo babado que a sufocava.
E dias desses, estou caminhando numa praça, e um casal de ratos de laboratório, a mais ou menos uma distância de 8 metros de mim, falaram alto para eu ouvir: "Ele quer passar o vírus pra todo mundo".
George Orwell, em seu clássico "Animal Farm", que se tornou conhecido entre nós com o título de "A Revolução dos Bichos", colocou os porcos como os vetores do totalitarismo. Orwell errou de animal.
Marco Frenette