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Sacralidade da família, armas e propriedade: É asqueroso o forte apoio que a "imprensa" dá aos criminosos
02/07/2020 às 17:37 Ler na área do assinante
Foto reprodução
Friedrich Engels, o sociopata que assinou junto com Karl Marx o "Manifesto Comunista", também escreveu "A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado".
Esse livro, escrito em 1884 a partir de anotações de Marx, é um lixo criminal que tenta, pura e simplesmente, convencer o leitor de que é lícito, justo e moral destruir a família e o direito à propriedade privada.
Agora, 136 anos depois, temos uma horda de criminosos, os quais, apesar de nunca terem deitado os olhos em um livro do marxista Engels, exercem o "direito" de invadir propriedades e agredir as famílias que tiveram mais méritos e sorte na vida.
Nesse ocorrido com o casal americano, os bandidos arrombaram o portão de entrada e invadiram a propriedade privada, conscientes do crime que estavam cometendo; e só não invadiram também a casa e barbarizaram porque o casal se posicionou armado diante da residência.
O casal foi digno e decente, se protegendo dos criminosos sem disparar contra eles. Porém, estava no seu direito constitucional de abater esses vermes como se abatem cães raivosos. Vou repetir: eles destruíram o portão da casa e invadiram com intenções criminosas.
O título do livro de Engels não é acidental ou editorial, mas descritivo de um projeto criminoso: destruir a propriedade privada para, assim, poder atacar a família, e tudo com a aprovação do estado. E o Estado tudo dominará para restaurar "a liberdade, igualdade e fraternidade das antigas eras", como diz Engels ao final da obra, citando outro delinquente, o antropólogo americano H. L. Morgan.
É asqueroso o forte apoio que a imprensa dá aos criminosos, chamando-os de "manifestantes", e tentando transformar um casal digno e corajoso que defende sua propriedade em dois delinquentes armados.
Esses jornalistas, que empesteiam as redações e a sociedade brasileira, valem tão pouco - ou até menos - do que os animais que defendem.
Marco Frenette
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