O mundo todo vive uma guerra biológica e ideológica. No Brasil essa guerra a cada dia vem se tornando mais acirrada, principalmente no que se refere às ideologias. Entre esquerda e direita já não se sabe mais o limite, o que será usado nas batalhas e nem quantos soldados serão abatidos de ambos os lados.
Simultaneamente, um capitão entrou na guerra pronto para enfrentar inúmeras batalhas que se organizaram quando este tomou à frente de um dos lados da guerra. Capitão Bolsonaro tornou-se o grande precursor da quebra de um sistema que vinha envolvendo o Brasil em um “buraco vermelho”, tomando conta de tudo e de todos. Bolsonaro, já como presidente dá continuidade em uma guerra que iniciou quando resolveu ser candidato ao cargo que hoje é seu, o mandatário do país.
Ao assumir a presidência depara-se com batalhões contrários às suas vontades. Em cada departamento que visitava sentia a presença de soldados que não os viam com bons olhos.
Inicialmente decidiu travar uma luta direta com o sistema, cujo objetivo é exterminá-lo. Contudo, percebeu que estava, podemos dizer, isolado na companhia de uns poucos soldados que acreditam tanto quanto o presidente que o Brasil pode e tem condições de ser um país próspero.
Sendo assim, o pequeno grupo, alinhado em suas ideias, articulou para colocar em prática projetos no intuito de fazer com que sejam cumpridas as promessas de campanha.
Mediante um elaborado plano, o presidente juntamente com seus ministros e pessoas de sua confiança já conseguiu entregar obras que há anos estavam paradas; fez um plano de ação que atendeu milhares de pessoas em meio a uma pandemia que afeta diretamente a economia do país, mas que muito bem administrado atende hoje, com uma renda mínima de R$ 600,00 pessoas que nunca haviam pedido um real, sequer, do Governo Federal, segundo palavras do Ministro da Economia Paulo Guedes.
Também o agronegócio não parou e diariamente mostra a potência econômica que está se tornando. Caminhoneiros beneficiados; ribeirinhos e indígenas atendidos por meio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos unido ao Ministério da Cidadania e ao voluntariado sob o comando da Primeira dama Michelle Bolsonaro. Dentre muitos projetos não acabados em governos passados, Bolsonaro consegue realizar o não imaginável aos nordestinos: a água finalmente chega ao sertanejo com a transposição do “Velho Chico”. E agora, em meio essa funesta guerra de poder que não tem dia e nem hora para acabar, surge mais uma boa notícia àqueles que desconhecem, vivem à revelia de todas essas batalhas ideológicas: O Programa Renda Mínima que consiste na proteção de vulneráveis identificados no decorrer do cadastro do auxílio emergencial, criado em virtude da pandemia.
A guerra não está sendo boa, principalmente para aqueles que perdem ou querem ganhar poder. Soldados já foram abatidos; o próprio capitão, por muitas vezes já o quiseram humilhar. Porém, nesta guerra, o capitão junto com sua tropa contra-ataca com armas fundidas na Fé, na humildade, determinação e cumprimento de suas promessas, forjado em seu escudo João 8:32 e a vontade que o Brasil esteja acima de tudo e Deus acima de todos.