A dinâmica da aparelhagem esquerdista

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Para entender o funcionamento da aparelhagem esquerdista não é preciso entrar em complexidades, mas aceitar a terrível simplicidade do Mal.

A simplicidade é esta: a criminalidade esquerdista louva e protege tudo o que não presta, e denigre e ataca tudo o que presta; e a forma de fazer isso é usar a linguagem de ponta cabeça, ou seja, chamar de bom o que é ruim, e de ruim o que é bom.

Há médicos bons e médicos ruins; há policiais bons e policiais ruins; há juízes bons e juízes ruins; e assim por diante, até chegar no ajudante do ajudante que aperta um parafuso direito, enquanto que outro ajudante do ajudante aperta o parafuso igual ao nariz dele.

Pois bem, a esquerda aparelha recrutando para si a escória dos médicos (que combatem a cloroquina e defendem a quarentena); a escória da polícia (já havendo até organizações "antifascistas" visando combater os conservadores); a escória dos juízes (que extrapolam suas prerrogativas e garantem a soltura dos mafiosos); e a escória dos ajudantes dos ajudantes (que vendem a mãe e o Brasil por 30 honras e um pão com mortadela).

Sendo a falta de escrúpulos condição básica para alguém ser aceito nas fileiras da criminalidade esquerdista, ela aparelha as instituições de modo profundo e quase simbiótico.

Noutras palavras, uma instituição aparelhada não se torna um órgão "contaminado". Se torna uma nova célula mafiosa, porque a esquerda não contamina, a esquerda abre filiais.

É desse modo, e de nenhum outro, que deve ser entendida a expressão "puxadinho".

Assim como não se extirpa um câncer sem causar dano ao organismo, não se derrota uma filial do Mal sem causar algum trauma ao sistema que se pretende salvar.

Marco Frenette

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