Por que a População tem uma identificação visceral com o Presidente Bolsonaro?
Certa vez li uma frase, que não me lembro o autor, que dizia: “Falar mal dos outros pode ser algo muito perigoso. Não pelo que você possa dizer sobre a outra pessoa, mas pelo que pode revelar sobre você”.
Essa frase, ilustra perfeitamente a intensa narrativa que busca denegrir e desconstruir a imagem e a reputação do Presidente. O fato é que quanto mais esses “agentes” se empenham em ofender e maldizer, mais são vistos com antipatia, revolta e até desprezo pela população. Que tem sim, uma espécie de simbiose com o presidente. Ofendê-lo é, portanto, ofender a majoritária parcela da população que se espelha e se identifica com ele, pois tem valores similares.
Não, Bolsonaro não é perfeito, nem eu sou e nem você é... somos todos humanos e falíveis. Mas uma coisa é certa: governar é um trabalho de equipe. E o governo atual tem a melhor equipe da nossa história.
Os grupos Antagônicos que atacam ferozmente o Presidente, já deveriam ter entendido que não é uma boa estratégia: se a Globo, por exemplo, me pagasse um milhão de dólares, eu poderia lhes vender um conselho que os pouparia dos imensos prejuízos financeiros e de imagem aos quais tem se submetido (e que vai piorar depois da Pandemia).
Eu lhes diria: apoiem o Brasil; os Brasileiros e o Governo (não cegamente, mantenham a postura crítica que já os caracterizou um dia...), mesmo que não gostem dele, mas se ele tiver sucesso vocês também o terão... portanto, fiquem do lado certo: fiquem do lado do Brasil e dos Brasileiros, que são os seus clientes: como podem se esquecer disso? E apoiem o candidato que bem quiserem nas próximas eleições...é assim a Democracia.
Mas como eles não querem a minha opinião: vão continuar, ao que parece, a errar sozinhos... e comprometer o patrimônio de credibilidade edificado, ao longo de décadas, pelo doutor Roberto Marinho.
Eu, por exemplo, que admiro a competência técnica da Globo e fui um de seus mais assíduos clientes por décadas, não consigo mais ver... não é uma questão de ideologia, mas de honestidade e isenção.
Sua postura atual (antiética e imoral) me ofende... e acho que ofende muita gente: já não é possível lançar mão da sutileza subliminar que se utilizavam no passado...os tempos são outros.
Porque a População tem uma profunda identificação com o Presidente
Não é difícil de se imaginar. Bolsonaro, além de sua simplicidade, representa os ideais de liberdade, do patriotismo e da Nacionalidade, fortemente arraigados em nossa sociedade que é, fortemente conservadora.
E sobre isso, me lembro da última entrevista dada pelo extraordinário pai da Administração, Peter Drucker, do alto de seus 96 anos de sabedoria.
Disse ele, “O Brasil, tem como sua maior vantagem competitiva, um elevado senso de nacionalidade. Além disso, é o único país, que a franqueia a quem quer que seja (coisa que não ocorre em nenhum país do mundo). Qualquer pessoa pode vir para o Brasil e se tornar brasileiro em 5 anos”.
Você dificilmente vai encontrar algum estrangeiro, que decidiu ser brasileiro, falar mal do governo ou do Presidente. Se tem dúvidas: faça uma pesquisa (mas não com um daqueles institutos contaminados pela Esquerda) ...
Apenas para um simples comparativo
Vejam o MORO: depois de construir uma reputação excepcional por suas ações contra a Corrupção, representando um dos principais anseios da População, acabou “comprometendo” essa reputação por pura VAIDADE. Aliás, a VAIDADE, que pode ser uma qualidade, pode também, ser a pior inimiga do homem.
Acho que o Moro descobriu isso, da pior forma possível: o que é uma perda para o Brasil. Além disso, ao se confrontar com o Presidente, perdeu em boa parte o capital que construíra... e vai ser difícil recuperar, se recuperar.
Bolsonaro, passou quase três décadas na câmara, “quebrando pedras” no baixo clero, mas com absoluta honestidade e combatividade e isso, não contaminou sua docilidade (sim, Bolsonaro passa essa imagem de pessoa dócil, leal e companheira: um parceiro com quem podemos tomar um chop ou comer um pão com manteiga na chapa ou com leite condensado).
Apesar de combativo e de ser daqueles que “não levam desaforo pra casa”, mantém seu estado de humor e busca não “descontar” suas frustrações, que não são poucas, em quem quer que seja... isso faz parte da imagem natural desse “lutador”.
O que pode identificar mais uma pessoa com essa índole do padrão de humor que identifica o próprio brasileiro?
Alegria a Energia do terceiro milênio
Essa é a frase que sempre me lembrará o Joãosinho Trinta, um brasileiro excepcional, com o qual tive o privilégio de conviver. Para ele, intuição, resiliência e alegria representava o perfil típico do Brasileiro, o que via como uma vantagem competitiva. Eu diria que, ao lado da alegria e do bom humor, o sentido de nacionalidade dá uma força descomunal aos brasileiros. Esse povo, merece mais apego e um respeito maior do que teve ao longo da história. Mas agora tem... na figura de Bolsonaro.
Quando analisamos a nossa história de nossa subserviência, sempre à mercê dos interesses de poucos aproveitadores, elites Oligarquias e interesses corporativos, fica absolutamente claro do porquê a maioria das pessoas abraça o presidente. Não se trata de um salvador da pátria, como tentam colocar nas narrativas “desconstrutivistas”. Isso é uma pecha que não funciona mais. Ele é sim, a mais perfeita encarnação do “basta” que sempre esteve entalado em nossas gargantas, e que o General Heleno bradou a plenos pulmões.
A População admira e ama o presidente porque ele é um patriota, que ama e respeita profundamente o povo do seu país. Quem é que pode negar?
Os “poderes” que se associaram para destituir o Presidente, apenas o martirizam e o tornam ainda mais forte. Com isso, ele se recompõe todos os dias, se alimenta do sofrimento e em contrapartida, fortalece uma ação popular de uma sociedade que não vai, em absoluto, admitir perder terreno depois de décadas de desmandos e corrupção.
JMC Sanchez
Articulista, palestrante, fotografo e empresário.