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Abraham Weintraub, o Mec e o motivo de tanto ódio da criminalidade esquerdista
21/06/2020 às 07:25 Ler na área do assinante
Abraham Weintraub
Apenas vagabundo não gosta de Weintraub. Gente honesta admirava o trabalho que ele fazia no Mec, que os ingênuos pensam ser a sigla para Ministério da Educação, quando é a sigla para 'Máquina de Estruturação do Comunismo'.
Weintraub combatia e denunciava essa máquina alimentada por bilhões de reais e com mais de 300 mil funcionários. Uma estrutura gigantesca e caríssima, voltada para a militância.
Ele também alertava para o fato de termos um dos maiores orçamentos e uma educação que é uma das piores do mundo; e lamentava o primitivismo reinante no Mec, onde um retardado como Paulo Freire é reverenciado como intelectual e pedagogo.
Weintraub também nos explicava que Dilma contratou, a toque de caixa, mais de 100 mil militantes para engrossar as fileiras comunistas no Mec.
É evidente que um homem assim, honesto e conservador, é odiado pela criminalidade esquerdista, porque ministro bom foi o Haddad, com dezenas de processos na Justiça, admirador do genocida Stálin e poste de criminoso nas horas vagas.
Marco Frenette