Jornalista brasileiro pede a morte de Bolsonaro, é demitido de TV alemã e dá chiliques na web

20/06/2020 às 14:15 Ler na área do assinante

Nesta sexta-feira, 19, a emissora alemã Deutsche Welle (DW) anunciou a demissão do jornalista brasileiro J.P. Cuenca.

Cuenca fez ameaças à família do presidente da República, Jair Bolsonaro.

“O brasileiro só será livre quando o último Bolsonaro for enforcado nas tripas do último pastor da Igreja Universal”, escreveu o jornalista, em suas redes sociais.

Confira:

A emissora foi firme e correta em sua decisão, e disse que “repudia, naturalmente, qualquer tipo de discurso de ódio e incitação à violência”.

“O direito universal à liberdade de imprensa e de expressão continua sendo defendido, evidentemente, mas ele não se aplica no caso de tais declarações”, afirmou à DW, em seu comunicado oficial.

Após a decisão, Cuenca visivelmente histérico, deu chiliques nas redes e classificou o comunicado da emissora como “mentiroso, covarde e difamatório”.

“É desconcertante ver um veículo alemão caindo no jogo persecutório de elementos fascistas no Brasil. […] Infelizmente terei que tomar as medidas cabíveis e levar isso às últimas consequências”, disse.

Confira:

A lei do retorno, novamente não tardou a vir...

da Redação
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