Marqueteiro e esposa algemados em Curitiba. Será que vão manter a boca fechada? (Veja o vídeo)

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João Santana e a sua mulher, Mônica Moura, chegaram por volta de 11h30, em Curitiba-PR. 

Na sequência eles seguiram algemados e sob escolta policial até a Superintendência da PF, que concentra vários presos da operação, no bairro Santa Cândida, na Capital paranaense.

Por volta das 15h, a dupla novamente foi algemada e juntamente com os outros detidos na Operação Acarajé, foram fazer o exame de corpo de delito, que é praxe após a prisão.

João Santana e Mônica tiveram a prisão temporária expedida. O prazo vence no sábado (27). Um fato chamou a atenção de agentes da Polícia Federal,  ele se apresentou sem celular e sem notebook, apesar de estar voltando de uma viagem de trabalho na República Dominicana, onde fazia campanha política pela reeleição do atual presidente Danilo Medina.

Os dois tiveram a prisão decretada na operação Acarajé, que mira os repasses - ao todo, de 7,5 milhões de dólares - feitos a João Santana no exterior pela Odebrecht e pelo lobista Zwi Skornicki, representante comercial no Brasil do estaleiro Keppel Fels.

A Justiça Federal do Paraná bloqueou 25 milhões de reais das contas do marqueteiro e sequestrou um apartamento de sua propriedade na Zona Sul de São Paulo. Segundo as investigações, o imóvel teria sido pago com dinheiro oriundo de corrupção na Petrobras.

A questão que fica é, em caso da eventual decretação da prisão preventiva da dupla, será que vão suportar a prisão de boca fechada?

da Redação

Veja o vídeo:

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