Fabrício Queiroz foi preso em Atibaia, interior de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (18).
A acusação contra o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro é a movimentação de um montante de R$ 1,2 milhão em sua conta, valores considerados atípicos.
Os mandados de busca e apreensão e de prisão foram expedidos pela justiça do Rio de Janeiro, num desdobramento da investigação que apura esquema de "rachadinha" na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
A prisão foi feita numa operação da Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo.
Na mesma operação, outros mandados estão sendo cumpridos.
O que se espera é que tudo seja apurado e o caso não seja usado contra o governo.
Aliás, o campeão de rachadinha é um petista, André Ceciliano, atual presidente da Alerj.
Elisângela Barbiere, assessora Especial de Técnica Parlamentar lotada no gabinete de Ceciliano, segundo o Coaf, juntamente com outros funcionários movimentou em contas bancárias R$ 49,31 milhões, o maior valor na Alerj.