A prática do adultério sempre andou ao lado do poder. Principalmente tratando-se de um presidente da República.
Assim foi, por exemplo, com Bill Clinton, nos Estados Unidos, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, no Brasil.
A fidelidade parece não combinar com o homem e o poder.
São infiéis inclusive com os eleitores, traindo compromissos assumidos, sonhos e a esperança de toda uma nação.
A coincidência entre Lula e FHC é que ambos foram vítimas de uma ‘Miriam’.
Em 1989, Miriam Cordeiro, ex-namorada do petista, provavelmente por dinheiro, revelou ao país que houvera sido abandonada no sexto mês de gestação e, num golpe baixo, revelou que Lula a tinha pressionado a abortar. O fato custou a eleição. Foi determinante para vitória de Fernando Collor.
Agora, em 2016, Miriam Dutra, ex-namorada de FHC, uma mulher esclarecida, inteligente, ex-repórter da Globo, 25 anos após o término da relação, abre o verbo contra FHC e revela que durante o namoro fez dois abortos que foram pagos por FHC. Numa terceira gravidez, resolveu ter a criança e a sustentou com um contrato de trabalho fantasma arranjado pelo ex-presidente. Por que uma mulher inteligente se despe de sua autoestima?
Ninguém é santo... A própria infidelidade é clara demonstração do desvio de conduta.
De qualquer forma, o sentimento de vingança das ex-amantes é notório, a ponto de se humilharem e traírem os próprios filhos.
Tal atitude demonstra que em muitos casos, as amantes são as grandes e verdadeiras vilãs.
Amanda Acosta
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