É um grave erro crer que a mente de um progressista funcione do mesmo modo que a mente de uma pessoa honesta e de boa-fé.
Esse erro é grave pelo seguinte motivo: ao tratar o progressista como um igual, e, portanto, merecedor de respeito e de espaço como player legítimo na política, o cidadão honesto acaricia a serpente que espera o melhor momento para dar o bote fatal.
A mente do progressista é voltada para a delinquência e para o crime. Suas engrenagens principais são:
1 - A distorção da linguagem;
2 - A distorção da realidade;
3 - A romantização e normalização do crime.
As principais características da estrutura de caráter do progressista são:
4 - O cinismo;
5 - A ausência de remorso;
6 - O uso do outro como objeto de seus planos.
Dentro da política, a mente criminosa atua de modo a não dar espaço para o que é correto e justo.
Vou dar um único exemplo, e dos mais simples, mas no qual se encontram os seis itens acima descritos.
O isentão afirma que os representantes das "instituições democráticas devem ser respeitados", mesmo percebendo que esses representantes extrapolam suas prerrogativas.
Porém, se um político honesto acata a gritaria do isentão, e passa a "respeitar" esses representantes, o próprio isentão o acusa "de mancomunar com os políticos do Centrão".
Com essa estratégia cínica, o isentão deixa todas as portas abertas para o político desonesto, e encurrala o político honesto, que não pode nem fazer o que deve ser feito, e nem tentar jogar o jogo imposto.
A mente criminosa do progressista não é difícil de ser identificada e combatida, basta não ter simpatia pela criminalidade esquerdista.
Marco Frenette