O caso dos diretores de escolas municipais demitidos e o esperneio dos descontentes
20/02/2016 às 09:43 Ler na área do assinanteA discussão sobre as demissões dos diretores das escolas municipais de Campo Grande é patética, bisonha, hilariante e sem o menor cabimento.
Representa tão-somente a disposição dos políticos e da imprensa em torpedear a gestão do prefeito de Campo Grande, haja ou não motivação para tal.
Nunca se viu na história da cidade, um gestor público sofrer tantos ataques, alguns com uma dose exacerbada de ódio.
A explicação para tal é muito simples.
Alcides Bernal mexeu no bolso de muita gente.
Mexeu no bolso do André, que comandou por dezesseis anos os cofres da prefeitura de Campo Grande. Mexeu no bolso do Nelsinho e da família Trad. Mexeu no bolso de inúmeros vereadores, que acostumaram-se com as benesses propiciadas pela prefeitura e com o vasto cabide de emprego. Mexeu com o bolso de João Amorim, um empresário sem escrúpulo que, sob a proteção de André Puccinelli, sempre faturou o que quis nas administrações públicas de Campo Grande e do estado de Mato Grosso do Sul. E, também, mexeu no bolso de quase a totalidade da imprensa de Campo Grande, acostumada a ser bancada de maneira abastada pelos cofres públicos, sem qualquer compromisso com a sociedade.
Ora, o cargo de diretor de escola é de confiança. O prefeito põe quem ele quer e confia.
O mais, é esperneio oportunista e sem procedência.
Lívia Martins
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