Políticos e imprensa, os maiores propulsores de mentiras (veja o vídeo)
Entrevista exclusiva com Leandro Ruschel
08/06/2020 às 14:22 Ler na área do assinanteLeandro Ruschel, especialista em investimentos, foi um dos citados no inquérito das fake news, conduzido pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes. Segundo ele, todo esse movimento é uma perseguição política aos conservadores, que ganharam voz através da internet. Confira alguns trechos das análises esclarecedoras feita por Ruschel, em entrevista exclusiva à TV Jornal da Cidade Online:
Opinião contra ministros do STF virou crime
“Identificar quem criticou você, e chamar isso de ofensa, e usar todo o peso do estado, no formato de uma polícia, para ir à casa da pessoa, fazer busca e apreensão, como se a pessoa fosse criminosa por dar uma opinião, você passa a ser um ditador. Temos no Brasil a instituição de uma ditadura, um estado de exceção, as pessoas estão sendo perseguidas por crime de opinião.”
O que é fake news?
“Para a imprensa, fake news é tudo aquilo que não está alinhado à propaganda, porque isso não é notícia, é propaganda oficial. Sabemos que há um alinhamento quase que automático com essa imprensa, que eles chamam de profissional, com o esquerdismo, com a agenda, novamente, esquerdista.”
Anarquistas, comunistas, foice e martelo
“A ideia de que a sociedade ocidental, capitalista, é fascista, é algo muito antigo na cultura comunista, foi uma propaganda usada por muito tempo pelos comunistas da União Soviética, e tem uma ligação muito grande entre os anarquistas e comunistas.”
Inversão de valores é estratégia da esquerda
“É óbvio que se você for analisar minimamente o que está acontecendo, você entende a inversão, e a inversão faz parte da estratégia também. Uma parte da estratégia revolucionária é você criar uma confusão na cabeça das pessoas. Quando você chama um arruaceiro, que está quebrando uma vitrine, batendo numa pessoa ou jogando pedra na polícia, de democrata, você cria um curto-circuito na cabeça das pessoas, elas ficam perdidas, paralisadas, e não agem.”
Assista o vídeo:
da Redação