Com um ano e meio do atual governo, alguns veículos de comunicação da grande imprensa, empresas parasitas, ONG’s, entidades estudantis e demais penduricalhos da era petista começam a sofrer com a Síndrome de Abstinência de Verba Pública por dependerem dessa droga nociva que contaminou o país durante as décadas vermelhas.
Da mesma forma, os políticos que se elegeram usando o nome do Presidente e não tiveram as suas doses de verbas aplicadas em suas veias, agora passam por um período de tremedeira, suor em bicas e principalmente de gritarias esperneantes para tentarem obter a tão viciante droga pública.
Verbas nocivas advindas de patrocínios da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e da Petrobras mantinham os adictos em êxtase, mas às custas da inciativa privada que tinha que pagar os caríssimos tributos para manter os viciados em delírio constante.
Nesse momento em que o país atravessa uma fase de transformação para livrar o Estado dos mais diversos sanguessugas, os pacientes começam a sofrer efeitos colaterais que atingem em cheio os seus sentidos mais aguçados, principalmente aquele mais sensível, o bolso.
Portanto, a mensagem que se transmite aos que sempre dependeram da Verba Pública viciante é a de que devem se curar de qualquer forma, por bem ou por mal, pois a sociedade produtiva brasileira não aguenta mais pagar caro para manter o Estado parasitário inchado e ineficiente jogado pelos cantos, com o braço esticado e uma injeção espetada cheia de verbas.
Renato L. Trevisani
Advogado da área empresarial em São Paulo. Autor do livro “O Estado contra o Setor Produtivo – O principal conflito no Brasil.”