A nova "democracia" e suas ferramentas: barras de ferro, pedras e rojões (veja o vídeo)
07/06/2020 às 07:01 Ler na área do assinanteNovo normal é confinar pessoas saudáveis, para que não adoeçam e não sobrecarreguem o sistema de saúde. Não importa que fiquem com o sistema imunológico debilitado e adoeçam do mesmo jeito. Não importa que morram de depressão ou por falta de diagnóstico precoce de doenças. O importante é não ter risco de faltar leito de UTI para quem faz quarentena gourmet.
Novo normal é prender inocentes. Afinal, quem sai na rua para respirar ar puro e pegar sol é assassino em potencial. Gente "de bem" fica trancada, por isso estão soltando os presidiários. Não importa que muita gente esteja se contaminando em casa. A ciência está ocupada demais para se preocupar com esse detalhe. A prioridade da ciência é provar que cloroquina mata.
Novo normal é o governo ter o controle absoluto sobre atividades econômicas, para que ninguém saia de casa para trabalhar honestamente. Não importa que isso esteja gerando a maior onda de desemprego da história. Não importa que centenas de milhões de pessoas estejam sendo jogadas na pobreza, na miséria e na fome. O importante é que a classe média gourmet não passará fome. E quando voltar a morrer só pobre, isso não será em hospital particular e a imprensa não fará gráfico com atualização diária do número de óbitos.
Novo normal é o governo ter controle sobre atividades sociais. Já imaginou se um cristão resolve ir à igreja louvar a Deus ou ter acesso a sacramentos? O diabo pode ficar ofendido. Não importa que a religião é uma atividade que diferencia humanos de animais. Não há prova científica de que Deus existe, então não pode ser atividade essencial. No novo normal, o ser humano é o mal do planeta, por isso deve evitar se reproduzir, para garantir o bem estar das plantinhas e dos animais.
Para garantir que tudo isso funcione, entra em cena a nova democracia: tudo é monitorado o tempo todo, até mensagens privadas, mas é para o bem de todos e você tem toda a liberdade de concordar. Quem discordar, é fascista e deve ser corrigido pela patrulha do amor, aquela feita por torcidas organizadas e grupos antifascistas que garantem a democracia. Não importa que usem barras de ferro, pedras e rojões. Essas são as ferramentas na nova democracia.
Confira:
da Redação