Eis uma prova de que o Ministério da Saúde, sem alarde, está empenhado no combate ao coronavírus
22/05/2020 às 10:42 Ler na área do assinanteNo início de março enviei mensagem ao Ministério da Saúde sugerindo que fosse pesquisada a Echinácia Purpúrea no combate preventivo ao Coronavírus-19. Informei se tratar de uma planta que medra na América do Norte. Que dela (Echinacea Purpúrea) tomei conhecimento em 1972, quando era repórter da Rádio Nacional do Rio de Janeiro e fui até o Hotel Glória no Rio entrevistar a médica geriatra romena Ana Aslan, que veio ao Brasil divulgar um outro medicamento que pregava ser restituidor da potência sexual masculina.
Eu tinha apenas 22 de idade. A doutora Ana parecia ter entre 55 e 60 de idade. Ela me tratou carinhosamente, como se fosse um filho. Foi durante as duas entrevistas que fiz com ela que a médica romena falou, entre outros assuntos médicos, do poder imunizador da Echinácea Purpurea, contra vírus, bactérias e fungos. Guardei o nome da planta.
Trinta anos depois, em 2002, reencontrei Paulo Coelho na TV Educativa do Rio. Nos abraçamos. Matamos a saudade de mais de 30 anos. Quando perguntei onde estava morando, Paulo me disse "nos Pirineus". Então você fica sempre resfriado Paulo, porque lá é alto, cerca de 3400 metros de altitude, respondi. E Paulo me disse que não sabia o que era resfriado porque tinha imunização completa contra qualquer vírus, bactéria e fungos.
Ele me explicou que todos os anos, durante um mês, fazia uso da Echinácea Purpurea, Extrato Seco, 250mg. uma cápsula pela manhã e outra à noite, no jantar. Era a segunda vez que ouvia falar desta poderosa e milagrosa planta imunizadora. Então comecei a fazer uso. Todos os anos. E deu certo. Nunca tomei vacina. Só vou de Echinácea todos os anos.
Por isso, por experiência própria, comuniquei em Março último este fato ao Ministério da Saúde. E hoje tive a felicidade de receber ofício do Ministério da Saúde que me informa que minha sugestão foi bem recebida e que os estudos sobre o fitoterápico já começaram.
A seguir, o ofício que recebi.
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Jorge Béja
Advogado no Rio de Janeiro e especialista em Responsabilidade Civil, Pública e Privada (UFRJ e Universidade de Paris, Sorbonne). Membro Efetivo do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB)