Uma campanha sórdida, articulada por um perfil anônimo no Twitter, sonha poder inviabilizar o Jornal da Cidade Online.
O sonho é onírico, uma fantasia que segundo Freud revela um desejo.
O meio mais sórdido e covarde de ataque é o anonimato.
Sempre que vejo atitudes desta ordem me lembro de uma frase célebre do Professor capixaba Ariel Sessa especializado em dialética na mídia digital, que diz: “o anonimato encoraja o covarde a expor seus defeitos como se fossem daquele que ele aponta o dedo”.
A bem da verdade, qualquer um pode manter escondida a sua identidade de terceiros. Poetas fizeram – e ainda fazem isso, através de pseudônimos. O problema é quando o fato de se esconder paradoxalmente é revelador de uma covarde má-fé, que junto consigo distorce a verdade e causa prejuízos ao nome, à história e à reputação de terceiros.
Mas, no mundo de hoje, ninguém mais consegue se manter anônimo por muito tempo.
Vivemos no tempo em que quem diz o que quer, paga o que não quer. Esse pagar não é só econômico, também é com a liberdade.
Por certo, o Jornal da Cidade Online já deve estar se movendo, via os devidos caminhos jurídicos cíveis e penais, para encontrar com facilidade o IP autor do(s) pusilânime(s) cagão(ões) que atacam sua honra e seu renome, já que é um veículo com coragem editorial para se posicionar sempre em defesa das suas ideias que por certo, afrontam a estrutura de poder e a esquerda decrepita.
Além das reações jurídicas convencionais, temos que tirar uma conclusão e uma reação desse ataque sem precedentes.
A conclusão é que, segundo o jargão popular “ninguém chuta cachorro morto”.
Ou seja, o Jornal da Cidade Online está consolidado como “o” veículo de uma massa de brasileiros que sabe o que quer e que está alinhada e identificada com o Jornal, o qual pode ser considerado um expoente da mídia digital brasileira. Talvez, atualmente, um dos mais prestigiados e com maior grau de confiança e segurança dos seus leitores.
O volume de acessos que tem, a gigantesca massa de leitores, de comentários, de curtidas e compartilhamentos estão referenciadas nos seus dados analíticos.
Ou seja: é um dos mais importantes jornais digitais do Brasil. Se não for o mais importante.
A reação é tratar o veneno com o mesmo veneno, só que com ética.
Como se faz isso? Facilmente! Poucas empresas cortaram suas veiculações nas edições do Jornal da Cidade Online ao argumento de estarem adotando um comportamento de “compliance”. Mas, na verdade, fizeram exatamente o contrário: acreditaram numa página anônima criadora de “fake news”. É direito de cada um escolher os seus “companheiros” e adotar, com liberdade, suas decisões publicitárias. Só não me digam que andar e prestigiar bandidos que se escondem atrás do anonimato é uma atitude de governança corporativa.
Então, a melhor solução é por luz na escuridão.
Sugiro ao Jornal da Cidade Online denunciar de forma clara e sem rodeios, direta e objetiva aos seus leitores essas empresas, pois elas são exatamente o inverso do que dizem ser.
E, como elas têm o direito de anunciar onde querem, nós os milhões de leitores do Jornal – temos a força nas redes sociais que nos dá o direito de ensejar campanhas denunciando a prática desta parceria de censura companheira expondo as respectivas marcas de forma clara e rodeios.
E, também, devemos exercitar o direito de massificarmos campanhas para que consumidores não comprem mais os produtos de quem apoia o mais vil dos comportamentos, que é a o ataque aos outros para defesa do comunismo que quebra tudo e mata muitos por onde passa.
O tiro vai sair pela culatra!
Luiz Carlos Nemetz
Advogado membro do Conselho Gestor da Nemetz, Kuhnen, Dalmarco & Pamplona Novaes, professor, autor de obras na área do direito e literárias e conferencista. @LCNemetz